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Para que as crianças possam ter um desenvolvimento saudável e com segurança, é importante que os pais estejam sempre atentos aos perigos que podem colocar em risco os pequenos. Muitos deles podem ter início de maneira silenciosa, mas causar problemas que duram por bastante tempo.
Quando o assunto é a saúde dos pés, é essencial que os pais tenham ainda mais atenção. Afinal, durante a infância, é comum que as crianças tenham energia de sobra e dediquem seu tempo a atividades físicas, que são muito importantes para seu desenvolvimento psicomotor, mas que também podem agravar a situação, pois exigem ainda mais esforço dos membros inferiores.
Para evitar a maior parte desses problemas, deve-se garantir alguns cuidados: realização de exames e visitas frequentes ao pediatra, utilização de calçados com solado amortecedor, como o tênis Nike infantil, entre outros comportamentos que ajudam a evitar e descobrir com antecedência alguns desses problemas.
Pé plano
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A principal definição para esse problema é quando a altura do arco longitudinal da planta do pé é menor do que o normal. Na maior parte dos casos, o pé é flexível, permitindo que isso seja corrigido naturalmente quando a criança se coloca na ponta dos pés. Porém, por conta de uma má formação óssea, essa doença pode ser um pouco mais grave, necessitando de tratamento cirúrgico.
Pé cavo
Ele ocorre no que seria o contrário do pé plano. Ele é uma proeminência do arco longitudinal plantar e é bastante frequente em crianças. Isso pode acontecer por doenças neurológicas ou ter uma causa desconhecida – quando é classificado como “primário”. Durante a infância, a criança pode não sentir os sintomas, porém, durante a vida adulta, devido ao desgaste dessas regiões, é normal que o adulto com pé cavo sinta mais dores no calcanhar e no metatarso, além de dor nas costas, inflamação do tendão de Aquiles, entre outras.
Diabetes
Crianças com diabetes que não seguem um tratamento adequado podem sofrer com diversos sintomas que afetam os pés. Um dos principais são as alterações neurológicas, que podem mudar a maneira com que a criança sente a temperatura e a dor ao tocar em determinadas superfícies. Ou seja, isso pode causar uma maior vulnerabilidade a machucados, que nem sempre são sentidos e, por isso, deixam de ser tratados, podendo facilmente evoluir para outros problemas mais graves.
