Danillo Freitas
Para impedir que ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), fiquem retidas no Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), em Feira de Santana, o Ministério Público do Estado da Bahia entrou com uma ação judicial.
A retenção das macas das ambulâncias do Samu e dos municípios vizinhos no HGCA foi alvo de inquérito civil aberto ainda em 2014 e constatou que os veículos que chegam transportando pacientes com macas acabam retidos devido à falta de leitos na unidade de saúde.
Notícias Relacionadas
Feira de Santana
Seminário discute implementação de terapias integrativas na rede municipal de saúde
O encontro contou com terapeutas, professores, representantes do Conselho Estadual de Saúde e demais interessados no tema.
Saúde
Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil; Brasil deve ter quase 8 mil casos anuais da doença até 2025
Os dados do Inca indicam ainda que o câncer pediátrico representa cerca de 3% do total de casos de câncer, considerando adultos e crianças.
Saúde
Chip da Beleza: Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais
O dispositivo, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.
Saúde
Anvisa atualiza composição de vacinas contra covid-19
Autorização foi feita hoje na composição das vacinas Spikevax.
Sobre o inquérito, o promotor autor da ação Audo Rodrigues informou ao Acorda Cidade que ficou demonstrado que na maioria das vezes as ambulâncias ficam retidas durante horas devido à falta de leito na unidade hospitalar.
O promotor disse ainda que existe uma ação civil pública em andamento na Vara da Fazenda de Feira de Santana, desde o final de janeiro de 2016, e solicita por meio de liminar que o hospital não retenha mais os equipamentos.
"Solicitamos que o juiz determine que o HGCA se abstenha de reter as macas”, disse Audo, acrescentando que a unidade de saúde deve fazer a liberação, com urgência, para que os veículos possam estar disponíveis para outras ocorrências.
