Feira de Santana

Moradores não devem vacilar contra o Aedes, afirma coordenador de endemias

Como medida de prevenção ao coronavírus, os agentes de endemias, ao contrário de outros períodos, não estão entrando nas residências que bimensalmente visitam.

Acorda Cidade

Com pouco mais de 150 casos confirmados de dengue, neste ano, moradores não podem relaxar nas medidas que impedem a reprodução do mosquito Aedes aegypti, que também transmite a zika e a chikungunya.

A opinião é do coordenador de endemias do município, Edilson Matos, que diz que pequenos descuidos no tocante à prevenção podem resultar em grandes problemas.

Como medida de prevenção ao coronavírus, os agentes de endemias, ao contrário de outros períodos, não estão entrando nas residências que bimensalmente visitam.

“Mas todos estão conversando e orientando os moradores sobre os procedimentos que devem ser adotados para bloquear a cadeia reprodutiva deste inseto”, afirmou o coordenador.

Em linhas gerais, explica o coordenador, utensílios que acumulam água, por menor que sejam, não devem ser descartados no quintal, mas acondicionados para serem levados para o aterro sanitário.

“As pessoas não devem vacilar. O inseto aproveita todo e qualquer local com água limpa para depositar seus ovos”, diz. E os cuidados devem redobrar depois de uma chuva. “A prevenção evita todos os problemas causados pelo aedes”.

Para ele, todos devem estar atentos às situações que podem facilitar a reprodução destes mosquitos. “A consciência é a arma que todos devem usar para evitar este problema, que não quero para mim tampouco para os outros”.

As informações são da Secretaria Municipa de Comunicação.

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