A Prefeitura de Feira de Santana, através da Fundação Hospitalar, promoveu na manhã deste sábado (14), o 5º mutirão de consultas de ginecologia no Ambulatório de Especialidades do Hospital Inácia Pinto dos Santos, também conhecido como Hospital da Mulher.
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O atendimento foi realizado das 7h até às 13h, para mulheres de todas as idades, sendo que menores de idade, deviam estar acompanhadas.
Moradora do conjunto Feira X, Beatriz Borges Cordeiros, 23 anos, foi uma das pacientes que aproveitou o sábado, para participar do mutirão.
Ao Acorda Cidade, ela destacou a importância da prevenção, sobretudo, a saúde da mulher.
“Essa é uma iniciativa muito interessante que já vem acontecendo há alguns anos e, atende a várias mulheres que precisam desse tipo de atendimento, eu sou uma delas, já sou paciente daqui, já coloquei o chip, que é um dos contraceptivos que tem aqui no Hospital da Mulher e voltei para fazer a substituição. Toda vez que venho aqui, sou muito bem entendida, são profissionais de excelência, tanto de equipe de Saúde, quanto do ADM. Cheguei aqui por volta de 7h e agora sigo no aguardo do atendimento, é necessário para saber como seu corpo está lidando com toda esta novidade”, contou.
A presidente da Fundação Hospitalar de Feira de Santana, Gilberte Lucas, destacou ao Acorda Cidade, a importância da unidade promover esses tipos de eventos em prol da saúde da mulher, beneficiando aquelas pacientes que necessitam de uma consulta ou realizar exames.
“É muito importante porque a gente fortalece toda a rede e, nós tem uma demanda muito grande no município. O Hospital da Mulher hoje, é uma referência no atendimento também de ginecologia, onde temos várias especialidades, então este mutirão a gente já vem fazendo, é o quinto mutirão e, a gente pretende continuar já como um projeto fixo da Fundação Hospitalar de atender esta demanda”, pontuou.
De acordo com Gilberte, os mutirões são realizados com base na quantidade de solicitações para consultas ou exames.
“O que é que a gente faz? Solicitamos da Central de Regulação a demanda reprimida que tem na área, por exemplo, planejamento familiar, consulta com ginecologista, consulta com cirurgião para cirurgias ginecológicas, ultrassom transvaginal, ultrassom obstétrica, a gente analisa a demanda que a gente tem reprimida e, faz o agendamento desses mutirões”
Ao Acorda Cidade, a presidente da Fundação Hospitalar também explicou que para promover esses tipos de mutirões, é necessário realizar um pré-agendamento, para que as pacientes sejam avaliadas.
“Se fosse um mutirão sem o pré-agendamento, teríamos aqui mais de 500 mulheres e não conseguiríamos atender elas. Quando fazemos mutirão, é com determinada especialidade, cada profissional consegue atender uma média de 20 até 25 pacientes, é questão técnica, por esse motivo, que realizamos um pré-agendamento. Hoje mesmo, nós temos oito profissionais para atender toda a demanda”, afirmou.
Segundo Gilberte, as demandas mais solicitadas no Hospital da Mulher, são atendimentos com ginecologistas, consulta com cirurgião, exame de preventivo e planejamento familiar.
Com informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade
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