A Secretaria Municipal de Saúde deu início nesta segunda-feira (11) à Campanha de Vacinação contra a gripe em Feira de Santana. A reportagem do Acorda Cidade esteve na Unidade Básica de Saúde do bairro Caseb l para verificar a adesão da população ao imunizante, mas não encontrou movimento nesta manhã. As aplicações já estão disponíveis nos postos da sede e da zona rural.
Dentre as três pessoas entrevistadas na recepção da unidade, apenas uma sabia sobre a campanha de vacinação. Elas buscavam atendimento clínico, mas não havia médico no posto.
Com a antecipação do governo federal à campanha, a vacinação ainda começou tímida nos postos do município. Segundo o Ministério da Saúde, a imunização é realizada entre os meses de abril e maio, mas, por conta do aumento da circulação de vírus respiratórios no Brasil, a campanha foi iniciada este mês.
Em Feira de Santana, as doses estão sendo aplicadas de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h30, nas seis Unidades de Saúde da Família (USFs), nos bairros Campo Limpo I, V e VI, Liberdade I, II e III, Queimadinha I, II e III, Parque Ipê I, II e III, Videiras I, II e III e Rua Nova II, III e Barroquinha.
Para se vacinar, as pessoas devem apresentar o documento de identificação, cartão do Sus e a caderneta de vacinação.
Nos grupos prioritários estão crianças de seis meses a menores de seis anos, crianças indígenas de seis meses a menores de nove anos. Todos os menores de idade devem se apresentar com os pais ou responsáveis.
Crianças que vão receber o imunizante pela primeira vez deverão tomar duas doses, com um intervalo de 30 dias.
Veja outros grupos que podem se vacinar:
- Trabalhadores da Saúde;
- Gestantes;
- Puérperas;
- Professores dos ensinos básico e superior;
- Povos indígenas;
- Idosos com 60 anos ou mais;
- Pessoas em situação de rua;
- Profissionais das forças de segurança e de salvamento;
- Profissionais das Forças Armadas;
- Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade);
- Pessoas com deficiência permanente;
- Caminhoneiros;
- Trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso);
- Trabalhadores portuários
- Funcionários do sistema de privação de liberdade;
- População privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos)
Sobre a falta de médico no posto de saúde, o Acorda Cidade entrou em contato com a Secretaria Municipal de Saúde para mais esclarecimentos.
Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade
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