Vereador Marcos Lima é eleito presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana; veja a composição da mesa

O vereador Marcos Lima foi eleito presidente da Câmara Municipal de Feira de Santana, na tarde desta quarta-feira, 1º de janeiro. A votação, em chapa única, ocorreu após a posse do prefeito José Ronaldo, do vice-prefeito Pablo Roberto e dos vereadores, na Casa Legislativa.

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Durante uma coletiva de imprensa realizada após o primeiro discurso como chefe do Legislativo de Feira de Santana, o parlamentar Marcos Lima destacou o significado de sua trajetória política, passando de um vereador que não era muito respeitado, pelo fato de ser suplente, para comandante da Casa Legislativa da segunda maior cidade do estado.

“Assumi na última legislatura como suplente. Graças a Deus, nós trabalhamos e o povo de Feira de Santana reconheceu nosso trabalho, me dando a segunda maior votação entre os eleitos. Hoje fui eleito presidente desta casa. Isso nos traz uma responsabilidade muito grande, mas também um prazer e um orgulho imensos. Posso dizer para vocês que tudo isso teve a mão de Deus”, afirmou Marcos Lima.

O novo presidente da Câmara declarou que o principal objetivo de seu mandato será tornar o ambiente legislativo mais produtivo, ressaltando que, nas palavras dele “o povo paga os salários para os vereadores produzirem”. Lima afirmou que colocará em votação projetos tanto de aliados quanto da oposição e destacou que pretende utilizar o diálogo e a escuta como principais ferramentas de trabalho.

“Nos últimos quatro anos, passamos por muitos vexames aqui. Vamos trabalhar para que isso não aconteça mais. Nosso compromisso será respeitar todos os vereadores, seja da base ou da oposição. O vereador que assumir no lugar de outro, a partir do momento que ele entrar aqui, é vereador, não suplente. Vamos resgatar o respeito e a dignidade desta casa”, concluiu.

Além de Marcos Lima, compõe a mesa diretiva do Biênio 2025-2026 outros sete vereadores. A votação ocorreu por unanimidade, com exceção do voto do vereador Lulinha, que votou contra por não aceitar a indicação de Pedro Américo como 1º vice-presidente.