A vereadora Eremita Mota (PSDB) destacou nesta quinta-feira (2) que após sua eleição para presidência da Casa Legislativa, por unanimidade entre os colegas, surgiu uma cortina de fumaça, para impedir que ela assumisse a gestão, numa espécie de complô.
“Após a eleição, apareceu uma cortina de fumaça, que até hoje se você me perguntar não sei de onde saiu. Houve insatisfação ou arrependimento porque não fizeram a eleição com o nome de cada um que estava lá ou do próprio ex-presidente? Fica uma interrogação. Outra questão é que colocaram na Justiça para eu não assumir o mandato. A coisa foi tão forte, que a todo momento faziam reuniões com o pessoal da mesa diretiva, uma série de estratégias, mas a Justiça deu a finalização que foi tudo dentro da legalidade.”
Apesar de todas movimentações contrárias ao seu mandato na Câmara de Vereadores, Eremita Mota disse que seguirá respeitando as indicações e decisões dos edis.
“Com relação a essas viradas, como a de Paulão, vou respeitar a decisão de cada um. Cada um toma seu rumo e é dono do seu mandato. Eu tenho que respeitar.”
Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade.
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