Eleições 2024

Segundo turno: ao lado de Jerônimo, Luiz Caetano comparece a seção de votação em Camaçari

Ao seu lado, estiveram presentes o governador, Jerônimo Rodrigues; o secretário estadual, Afonso Florence; e a candidata a vice, Pastora Déa.

Luiz Caetano vota no 2° turno em Camaçari
Foto: Francis Juliano / Bahia Notícias

Rodeado por apoiadores vestidos de vermelho, o candidato à prefeitura de Camaçari, Luiz Caetano (PT), compareceu a sua seção de votação no Colégio Municipal São Tomaz de Cantuária, neste domingo (27), menos de duas horas depois do seu opositor, Flávio Matos (União). Ao seu lado, estiveram presentes o governador, Jerônimo Rodrigues; o secretário estadual, Afonso Florence; e a candidata a vice, Pastora Déa.

Luiz Caetano vota no 2° turno em Camaçari
Foto: Francis Juliano / Bahia Notícias

Logo na entrada da seção, Luiz Caetano conversou com o Bahia Notícias, parceiro do Acorda Cidade, sobre o retrospecto da campanha e expectativas do resultado das urnas. “A gente entra na eleição hoje, no dia 27 de outubro, com a certeza e nós vamos dar esse presente a Camaçari e ao presidente Lula”, afirmou.

Luiz Caetano vota no 2° turno em Camaçari
Foto: Francis Juliano / Bahia Notícias

“A mensagem é uma mensagem de esperança, é uma mensagem de dizer ao povo de Camaçari que eu quero agradecer a cada um de vocês pelo apoio que me deu. Nós ganhamos no primeiro turno, pegamos bem no primeiro turno porque o povo participou”, completa.

Ao seu lado na votação, a Pastora Déa, candidata a vice na chapa de oposição, falou ao BN sobre a expectativa de adesão dos cristãos à campanha do PT.

“O voto evangélico é como qualquer outro voto, porque são pessoas também que têm direito de exercer a sua cidadania. O que a gente fica muito entristecido é quando os líderes não permitem que suas ovelhas pensem, que suas ovelhas tenham suas opiniões”, afirma a líder religiosa.

Luiz Caetano vota no 2° turno em Camaçari
Foto: Francis Juliano / Bahia Notícias

Para Déa, é necessário ter uma visão mais equilibrada sobre os posicionamentos políticos dentro da religião.

“E o que mais nos entristece é que não é questão de causa, não é questão de objetivo deles, porque tem cidades que essas mesmas pessoas fecham com a esquerda, porque são de seus próprios interesses. Mas quando é na cidade que eles não têm interesse, que eles estão envolvidos com o outro lado, com o outro governo, aí já não presta mais. Então essa é a questão de duas, dois pesos e duas medidas, é muito complicada”, conclui.

Fonte: Bahia Notícias

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