Investigadores da Polícia Civil da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR), Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE- Draco), Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas em Rodovias (Decarga), 1ª e 2ª Delegacia e Delegacia de Homicídios (DH) de Feira de Santana, participaram de uma operação na manhã desta segunda-feira (11), na Rua 13 de Maio no bairro Novo Horizonte em Feira de Santana. A ação fez parte das investigações do assassinato do policial civil Marcelo Ribeiro Falcão de 51 anos, que ocorreu na madrugada desta segunda-feira (11).
Dois homens suspeitos de terem assassinado o investigador de Polícia Civil, Marcelo Ribeiro, trocaram tiros com os policiais, foram baleados e socorridos para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), mas não resistiram. Com eles, a polícia encontrou duas armas.
Um dos homens, foi identificado como Willams Santana de Souza, 20 anos, natural de Olinda, estado de Pernambuco.
Com informações do repórter Aldo Matos do Acorda Cidade
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É lamentável a podridão corporativista que existe hoje nas forças de segurança pública. A trabalho policial invetigativo só funciona de fato quando morre um membro da instituição ou alguém que está endinheirado, como um grande empresário ou algo do tipo. O racismo está intimamente estruturado nesta Polícia Civil da Bahia. Todos os dias jovens, negros e pobres são assassinados neste município e eles não trabalham para atender a essa parcela da sociedade. Sem contar os diversos homicídios e chacinas cometidas pelos policiais, quase que diariamente. É muito triste conviver com essa situação.
É que na outra maioria que você se refere é bandido matando bandido, aí fica por isso mesmo.
Gostaria que quando matassem
Um cidadão de bem , se investigasse da mesma forma que um policial.
Já que a constituição diz que somos todo iguais.
Quando mexe com um deles, é rapidinho a resposta
Como tem que ser mesmo. Quer prioridade também? Vira policial!
Não precisamos virar polícia, para que a mesma investigue os crimes dos quais somos vítimas, outra coisa, na polícia não é para existir prioridade, e sim impessoalidade.
Se você não conhece esse, que é um princípio do serviço público, devia procurar conhecê-lo antes de fazer um comentário tão infeliz.
Este confronto com policias que resultou da morte destes dois marginais e apenas uma gota d’água tem que investigar descombrir a facção e jogar duro encima destes bandidos para que isso nao aconteca. E vamos torcer para que a pena de matadores de policias seja mais dura.
Toda vez que morre um policial a investigação e resolução do caso é ultra rápido,fico espantado com tamanha agilidade,gostaria que fosse assim também pra todos os crimes!
Se a policia tivesse esse mesmo empenho com latrocinios de pai de familias trabalhador, jamais esse policial seria vitima, ou seja provável ja não estaria mais aqui ,, esquecem q mais cedo ou mais tarde qualquer um pode ser vitima.
Pena que os cancelamentos dos dois CPFs não tenham sido antes do crime…
Sou obrigada a concordar com seu comentário!!!
Precisou um policial ser assassinado para ter a operação, a polícia em geral sabe onde os bandidos se escondem, se a polícia tivesse esse mesmo empenho quando o trabalhador normal fosse vítima com certeza não chegaria a esse a essa situação.
Lamentável o que aconteceu com esse Policial civil , mas só acontece a caçada quando morre cega de trabalho, se tivesse morrido um cidadão de bem pai de família , aposto que a matéria seria que o motivo do homicídio é desconhecido. A civil de feira parece que nunca elucida as mortes que acontece na cidade.
Brasil 100 conserto
O problema e que temos homicídios quase q diariamente em feira de Santana que ficam sem ser solucionados esse por se tratar de um policial civil rapidamente descobriram os autores e mais não vemos mais a polícia civil atuando em feira de Santana bastou sentirem na carne para irem para a rua
O demônio manda seus filhos pra terra a polícia devolve .