Em ano de Copa do Mundo, os criminosos apostavam que uma bola de futebol passaria despercebida ao ser jogada pelo muro, para dentro do pátio do Presídio Estadual de Erechim, no Rio Grande do Sul. Foi gol contra. O peso excessivo fez com que os policiais militares revistassem a bola que tinha um recheio inusitado: entre pedaços de espuma e trapos de tecido, estava um revólver calibre 38 e 18 munições intactas.
O delegado Gerson Fraga da Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento disse que é comum a tentativa de jogar drogas para dentro do presídio, mas a combinação usada para fazer entrar uma arma é inédita na cidade. A suspeita é que a arma pudesse ser usada para matar um preso, ou ainda numa tentativa de fuga. As informações são do O Globo.