Acorda Cidade
A Polícia Militar da Bahia, através do Departamento de Polícia Comunitária e Direitos Humanos (DPCDH) e do Comando de Policiamento da Região Leste (CPRL), realizou nesta sexta-feira (27), em Feira de Santana, o Seminário de Policiamento Comunitário da Região Leste.
O objetivo desse seminário, segundo o coronal Admar Fontes, que é diretor DPCDH, em Salvador, é aprimorar, capacitar, fazer com que o efetivo fique mais motivado e se aproxime mais da comunidade. Foram contemplados policiais da Região Leste, integrantes das companhias independentes e também de tropas especializadas como o Esquadrão de Polícia Montada, a Companhia Independente de Polícia Militar, Rondesp, a escola CPM e do Primeiro Beic.
“Agora, com o conhecimento, queremos fazer com que essa relação comunidade e PM fique cada vez mais estreita. Temos as bases comunitárias que é o carro-chefe e iniciou todo esse trabalho, mas observamos que a Polícia Militar não é só formada por base comunitária, mas também por outras unidades que fazem o policiamento comunitário, eles estavam apenas precisando de mais conhecimento e então passamos a ministrar os cursos voltados para essa área”, afirmou.
O coronal Admar Fontes explicou que o Departamento de Polícia Comunitária e Direitos Humanos é novo na corporação, criado em 2014 e começou a funcionar em 2015. Apesar de pouco tempo em funcionamento, ele comemora os resultados já alcançados.
“Estamos completando cinco anos no dia 9 de dezembro e para uma criança, já estamos fazendo muitas transformações dentro da corporação e a principal é dá o apoio que o comandante necessita com o trabalho de polícia comunitária e é o que estamos fazendo aqui em Feira de Santana. Nosso papel é difundir o policiamento comunitário em todo o estado da Bahia”, destacou.
A capitã Maria Oliveira, do Departamento de Polícia Comunitária de Direitos Humanos, é quem está na coordenação do projeto. Segundo ela, foi passado para os policiais conhecimentos da filosofia de polícia comunitária e esse curso se desenvolveu com algumas temáticas específicas com o trabalho na comunidade como mediação de conflitos, mobilização social, direitos humanos e criação e estruturação de projetos sociais.
“Esse curso busca sensibilizar a tropa para a aplicação do policiamento comunitário na região e principalmente de padronizá-los. O curso tem duração de 40 horas e trouxemos quatro instrutores e especialistas na matéria de atuação para ministrar as aulas, informou”.
Com informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade