Feira de Santana

Motorista de aplicativo assassinado no bairro Mangabeira já tinha sofrido atentado em porta de motel

A tentativa de homicídio ocorreu no mês de fevereiro deste ano.

Foto: Delegado Gustavo Coutinho/Polícia Civil
Foto: Delegado Gustavo Coutinho/Polícia Civil

O motorista de aplicativo Breno Sotero Carneiro, 27 anos, assassinado com disparos de arma de fogo dentro do veículo na noite de ontem (18) no bairro Mangabeira em Feira de Santana, já tinha sofrido um atentado no dia 11 de fevereiro deste ano.

A vítima na época, conduzia um Uno de cor cinza, quando foi surpreendido ao levar um passageiro até um motel, localizado na Avenida Eduardo Fróes da Mota, bairro Conceição.

Segundo informações apuradas pela reportagem do Acorda Cidade, o alvo no primeiro atentado era o passageiro do veículo que ainda não foi ouvido pela Polícia Civil.

Já o motorista Breno Sotero chegou a prestar depoimento na 2ª Delegacia Territorial, que tem como titular o delegado Alisson Carvalho.

Foto: Ed Santos/Acorda Cidade

Ao parar na portaria do Motel, o o veículo foi alvejado com vários tiros efetuados por homens desconhecidos.

Em entrevista ao Acorda Cidade, o delegado Gustavo Coutinho que presidiu o levantamento cadavérico informou que o crime pode ser considerado como ‘queima de arquivo’.

Foto: Reprodução

“Este crime pode ser uma queima de arquivo, até porque o celular dele não foi encontrado no local. Ele já tinha sido vítima há um tempo de crime na porta de um motel quando o carro que ele estava foi todo fuzilado, mas na época ele conseguiu escapar, mas agora desta vez, ele foi alvejado com cerca de nove disparos”, disse.

carro perfurado por balas
Foto: Ed Santos/Acorda Cidade

Ainda de acordo com o delegado, o local do crime é deserto e não há testemunhas.

“Segundo informações de populares, o veículo Fiat Uno e uma moto estavam perseguindo Breno que tentou efetuar a fuga mas foi alcançado pelos atiradores. Ele foi atingido em várias partes do corpo como braço, ombro, peito e foi a óbito no mesmo local. A rua é um pouco deserta, não tem testemunhas nem câmeras de segurança, então a equipe da DH vai passar a investigar a partir de hoje o que realmente motivou este crime”, informou.

Com informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade

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