O trabalho de combate às organizações criminosas ganhou um reforço com a entrega de 130 novas viaturas, 15 delas semiblindadas, que serão usadas por unidades ordinárias e especializadas da Polícia Militar na capital baiana e na Região Metropolitana de Salvador (RMS).
“Quando a gente fala em milhões, 200 milhões, 300 milhões, nem sempre a comunidade compreende o que significa o investimento. Mas a comunidade compreende o que é uma imagem com 130 viaturas. A comunidade compreende quando eu estou falando de trazermos para o efetivo da polícia mais 4.500 mulheres e homens”, pontuou.
As entregas nos bairros de Cajazeiras, Paripe e Periperi, foram realizadas pelo governador Jerônimo Rodrigues, pelo vice-governador, Geraldo Júnior, pelo secretário da Segurança Pública, Marcelo Werner, e pelo comandante-geral da PM, coronel Paulo Coutinho.
“Para nós, esses dados são fundamentais para gente compreender o que nós estamos fazendo. Além do chamamento dos concursos, além de instrumentar a Polícia Militar e Civil, seja com sedes de pelotões, delegacias, companhias, nós estamos também com a preocupação, já que neste momento, nós estamos construindo uma política de direitos humanos de evolução, por compreender que segurança pública é polícia, mas não é só polícia”, disse o governador.
As quinze viaturas semiblindadas representam um investimento de R$ 6 milhões. Os outros 115 veículos serão usados por Batalhões e Companhias. As viaturas renovarão as frotas de 30 Companhias Independentes, 11 Batalhões e 4 Companhias Especializadas da Polícia Militar.
“Eu quero participar do processo de formação dos profissionais da segurança pública. Quando um homem e uma mulher passam em um concurso da polícia, ele já tem ali em média 25 anos em média. Já é um homem formado, uma mulher formada. Ele já tem uma formação na sua mente, no seu coração. E nós acreditamos na formação continuada. Ele recebe uma formação na entrada, quando vai receber a farda e a sua função, mas ele passa por formação permanente. E nós queremos acompanhar isso de perto para que a sua formação possa ter a firmeza exigida da polícia, mas na sua compreensão dos direitos humanos”, declarou.
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