Bahia

Influenciador digital e rifeiro com mais de 430 mil seguidores é baleado em Salvador

Caso aconteceu neste sábado (6). Ramhon Dias foi levado para um hospital e não há detalhes sobre o estado de saúde dele.

Rahmon Dias
Foto: Reprodução/Redes Sociais

O influenciador digital e rifeiro Ramhon Dias foi baleado, neste sábado (6), na Estrada da Muriçoca, no bairro de Vale dos Lagos, em Salvador. De acordo com informações do G1, Ramhon foi socorrido para o Hospital São Rafael, no entanto, não há detalhes sobre o estado de saúde dele. Em um vídeo que circula nas redes sociais é possível ver o carro de luxo do influenciador digital, modelo Land Rover, com marcas de tiros.

A Polícia Militar informou que foi acionada para a ocorrência, e ao chegar no local, contatou o fato. Não há informações sobre o motivo dos disparos e ninguém foi preso. A autoria e circunstâncias do ocorrido serão investigadas pela Polícia Civil.

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rodrigo

Concordo plenamente que o Estado controla as taxas de criminalidade, mas os homicídios e tentativas de homicídio de blogueiros e “influencers” quase sempre vem acompanhado de rifa, agiotagem, atividade com dinheiro, estelionato e etc. Não estou dizendo que o rapaz da matéria tenha cometido nada disso, até gosto de algumas aparições dele, só estou dizendo que na maioria dos casos tem briga com dinheiro.

Djalma Batista

Esses caras não aprendem , com o avanço das plataformas o mundo dos jogos tá concorrendo com a caixa e com o jogo do bicho, vcs são peixe pequeno. Olha quantos rifeiros já foram assassinados e não deu em nada.

Deus Carmo

Veja, Mancambira, é o que tenho falado tanto nos meus blogues, inclusive no noite-em-paris, onde tenho publicado muita matéria referente à violência contra blogueiros e youtuberes. É uma atividade jornalística que não é protegida pelos diversos órgãos de representação de jornalistas. O indivíduo está só neste mundo cão, sem ninguém para gritar por ele. É um fenômeno novo e tem de ser estudado nas universidades para se encontrar um caminho contra esta violência e, acredito piamente que o problema não é policial, nem judiciário. O problema tem, entre outras, as marcas da economia e da sociologia. Mas nada adianta estudar o problema se não houver vontade política de solucioná-lo. Posso afirmar que prender não resolve o problema. Então, fiquemos alertas Lara afastar soluções simplesmente policial.