Feira de Santana

Familiares buscam por adolescente desaparecida em Feira de Santana

De acordo com a própria família, está circulando nas redes sociais, que a jovem estaria morta em um matagal.

Pâmela Beatriz de Jesus
Foto: Arquivo Pessoal

Pâmela Beatriz de Jesus, 14 anos de idade, está desaparecida desde a noite de quinta-feira (23), após sair da residência no bairro Aviário, em Feira de Santana.

Segundo os familiares da jovem, informações que circulam nas redes sociais, é que a adolescente estaria morta em um matagal no fundo de um condomínio residencial, no próprio bairro Aviário.

Em entrevista ao Acorda Cidade, na manhã desta sexta-feira (24), Tatiane Portugal de Jesus, tia de Pâmela, contou que recebeu a informação por volta das 20h30, mas até o momento, a Polícia Militar não encontrou nenhum corpo na região.

“Nós recebemos a informação ontem por volta das 20h30, mas na realidade, parece que o caso aconteceu por volta das 19h. Minha sobrinha saiu para encontrar com um menino e a partir disso, não tivemos mais notícias, a única informação é que mataram ela e que o corpo estava no matagal no fundo do Ecoparque. Não fomos nesse matagal, mas ligamos para o 190, porém não tivemos nenhum retorno da Polícia Militar. Já liguei hoje novamente, até me trataram mal, não sei quem é que atende, desligaram na minha cara, mas a gente precisa de um posicionamento da polícia”, relatou.

Ao Acorda Cidade, Tatiane contou que ainda na noite de quinta-feira, esteve na Delegacia de Homicídios e a informação é que havia um corpo com as mesmas características.

“Quando eu cheguei lá na delegacia, eu não sei se era a delegada, se foi uma escrivã, falaram que receberam a informação com as mesmas características, que tinha uma pessoa morta no fundo do Ecoparque, que poderia ter 14 anos e de prenome Beatriz. Mas estavam aguardando a confirmação da Polícia Militar ir no local verificar se realmente tinha esse corpo”, disse.

Tatiane informou que o último contato com a adolescente foi na segunda-feira (20), de forma presencial.

Jailma Portugal de Jesus, também é tia de Pâmela Beatriz. Ao Acorda Cidade ela contou que o matagal é de difícil acesso, por isso não fizeram as buscas por conta própria.

“Nós queremos que a Polícia Militar possa nos dar uma resposta, encontrar o corpo para que seja feito um velório digno”, concluiu.

Com informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade

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