Andréa Trindade
O arcebispo metropolitano Dom Itamar Vian informou ao ACORDA CIDADE que dois padres foram vítimas de um golpe usando o nome do jornal A Tarde, em Feira de Santana.
De acordo com o padre João Carlos Brito, da paróquia São José da Itapororocas , no distrito de Maria Quitéria, um rapaz ligou para a paróquia fazendo uma proposta de assinatura do jornal com promoção de seis meses gratuitos mediante o preenchimento de uma ficha cadastral e o pagamento de um ano de assinatura. O estelionatário, que ligou no dia 20 de dezembro, marcou uma data para receber o dinheiro pela assinatura e no dia 23 esteve na paróquia.
Notícias Relacionadas
Apreensão de drogas
Policiais apreendem 91 tabletes de drogas em duas cidades do interior da Bahia
Dois veículos e 91 tabletes de drogas foram apreendidos, três homens foram detidos e encaminhados às delegacias.
Polícia
Duplo homicídio: irmãos de 15 e 19 anos são assassinados na cidade de Jequié
Segundo a polícia, o irmão mais velho já tinha passagem pela polícia.
Polícia
Suspeito é preso por envolvimento na morte de turista baiana no Rio de Janeiro
Diely estava em um carro de aplicativo no final de dezembro quando foi baleada no pescoço. A vítima não resistiu e morreu dentro do veículo.
Polícia
Adolescente de 16 anos é assassinada a tiros em Ibirataia
A adolescente foi identificada como Rayssa de Carvalho dos Anjos, de 16 anos
“Mesmo desconfiado um pouco da proposta, resolvi aceitar e deixei o dinheiro para uma pessoa da paróquia entregar, mas quando voltei e vi o recibo percebi que era falso”, disse o padre informando no documento havia o logotipo do jornal e um número que seria do CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica).
João Carlos entrou em contato com sucursal do Jornal A Tarde em Feira de Santana e foi informado de que não havia nenhuma promoção como a descrita por ele. O mesmo aconteceu com o padre Julio Cesar da paróquia São José Operário, no bairro Campo limpo. Ele também recebeu a assinatura, pagou e depois ficou sabendo que se tratava de um golpe. Os padres vão prestar queixa na delegacia e acreditam que outras pessoas podem ter sido vítimas do mesmo estelionatário.
