Feira de Santana

Dois homens e uma mulher são presos com mais de R$ 300 mil em drogas em Feira de Santana

A apreensão ocorreu no Conjunto Parque Viver, bairro Papagaio.

Laiane Cruz

Policiais investigadores da Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE) de Feira de Santana apreenderam na tarde desta sexta-feira (28) mais de 30 quilos de drogas, entre maconha, cocaína e crack, além de 500 comprimidos de ecstasy, uma droga sintética fabricada em laboratório, mais conhecida como 'balinha do amor'.

A apreensão ocorreu no Conjunto Parque Viver, bairro Papagaio. Dois homens e uma mulher foram presos em decorrência da ação policial.

Foto: Aldo Matos/Acorda Cidade

De acordo com o delegado titular da DTE-Draco, Deivid Lopes, foram apreendidos 20 kg de maconha em tabletes, seis quilos de cocaína, quatro quilos de pedras de crack, um revólver calibre 38 e uma balança de precisão, além dos 500 comprimidos de ecstasy. A droga foi avaliada em cerca de 300 mil reais.

“A investigação ocorreu durante a semana, a equipe vinha monitorando esse indivíduo. A equipe durante a campana conseguiu visualizar o momento que ele saiu para fazer uma entrega. A equipe fez todo o acompanhamento, identificou o momento que ele entregou a droga para outra pessoa, que também foi conduzida e autuada em flagrante. Posteriormente, ele retornou ao imóvel onde foi localizado o restante da droga, uma quantidade expressiva, e uma arma de fogo que também foi tirada de circulação”, informou o delegado, em entrevista ao Acorda Cidade.

Foto: Aldo Matos/Acorda Cidade

Segundo o delegado, um dos materiais que mais chamou a atenção foi o ecstasy. De acordo com Deivid Lopes, apesar de não ocorrerem constantes apreensões dessa droga, ela está sendo bastante consumida em Feira de Santana.

“A droga do momento na cidade é o ecstasy. É importante destacar que não é uma droga constante nas apreensões da delegacia. Mas a gente sabe que é uma droga que tem circulado muito em Feira de Santana, então é uma apreensão que chama a atenção. A equipe vai investigar para saber a origem dessa droga e o destinatário final. É um tipo de investigação que tem que ser feita justamente, porque o consumo é cada vez mais frequente desse tipo de substância. Com essa apreensão, além de tirar um indivíduo de alta periculosidade na cidade, traz prejuízo financeiro aos autores do tráfico, os grupos criminosos, que lucram com esse tipo de movimentação”, salientou Deivid Lopes.

Foto: Aldo Matos/Acorda Cidade

 

Com informações do repórter Aldo Matos do Acorda Cidade

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