Comandante da 66ª CIPM pede para população registrar queixas e divulga WhatsApp da companhia

^{Daniela Cardoso}

A frente da 66ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) há cinco meses, o major Paulo José esteve no programa Acorda Cidade desta quarta-feira (1º) para falar sobre a atuação da companhia no trabalho de combate a criminalidade.

Entre as áreas de atuação da 66ª, estão os bairros Mangabeira, Queimadinha, Rocinha, Santa Mônica, Santo Antônio dos Prazeres, além dos distritos de Jaíba, Matinha e Tiquaruçu. Apesar de ser uma área de grande extensão, o major afirma que a polícia tem feito um bom trabalho, realizando ações para atender a demanda.

“A 66ª CIPM fica na Avenida Centenário no bairro SIM. É uma ótima localização, estratégica e de fácil saída para atender as áreas de cobertura. Temos viaturas em todos os três distritos e as pessoas também tem que nos procurar. Às vezes as informações chegam tardiamente, ou não somos informados. A informação é importante para facilitar nosso trabalho”, destacou.

Entre as operações realizadas pela 66ª CIPM, o major Paulo José destacou a ‘Amanhecer Seguro’, que é uma ação realizada todas as manhãs para dá a garantia e a segurança para as pessoas que costumam fazer atividade física em locais como a Avenida Nóide Cerqueira e a Fraga Maia.

“São locais onde as pessoas praticam atividade física e com a Operação Amanhecer Seguro, onde a polícia faz uma ação preventiva, realizando rondas e acompanhamentos e também com nosso material de inteligência verificando se há indivíduos que estejam propensos a cometer delitos, damos mais segurança a comunidade”, afirmou.

Queixas

Sobre as informações de assaltos na Avenida Nóide Cerqueira, especialmente nas proximidades de algumas escolas e a ciclistas que circulam pelo local, o major Paulo José disse que a polícia já recebeu informações a respeito e que o serviço de inteligência da polícia está realizando um monitoramento do local. Ele ainda destacou a importância das pessoas prestarem queixa.

“É bom ressaltar que muitas vezes existe a chamada subnotificação, onde as pessoas não vão a delegacia. As vezes as informações são colocadas em grupos no WhatsApp, mas as pessoas não registram oficialmente na delegacia, para que possamos acompanhar. Nossa área é muito extensa, então a medida que temos conhecimento dessas ocorrências, de imediato, adotamos as providências. Mais rondas estão sendo feitas, temos uma operação integrada, junto com as demais companhias para evitar que ocorram delitos. Também temos o motopatrulhamento, para manter a população salvaguardada desses problemas”, informou.

Áreas mais críticas