Uma operação conjunta das Polícias Civil e Militar resultou na localização de um arsenal de guerra pertencente a um grupo criminoso especializado em crimes contra o patrimônio. A ação ocorreu nesta sexta-feira (17) em uma chácara localizada entre Ponta Grossa e Palmeira, nos Campos Gerais do Paraná.
Conforme divulgado pelas corporações, a quadrilha planejava um grande roubo, com características de tomada de cidades ou ataques a carros-forte. Segundo o portal g1, durante a abordagem, os policiais foram recebidos a tiros, o que deu início a um confronto que durou cerca de oito minutos.
Todos os seis suspeitos foram mortos. Os nomes e seus antecedentes criminais não foram divulgados.
📲 😎SEJA VIP: Siga o canal do Acorda Cidade no WhatsApp e receba as principais notícias do dia.
Durante a operação, nenhum policial ficou ferido.
Notícias Relacionadas
Bahia
CPM 2025: confira o resultado do sorteio do Colégio da Polícia Militar
O edital para admissão de alunos no ano letivo de 2025 foi publicado em 7 de janeiro, com inscrições realizadas entre os dias 8 e 12.
Polícia
Briga em ferry-boat termina com duas mortes em Itaparica
A motivação dos assassinatos seria a rivalidade entre facções criminosas das localidades de Marcelino e Riachinho, ambas em Itaparica
Bahia
Em ação conjunta, Ficco/Ilhéus apreende veículo clonado e prende condutor, no sul da Bahia
A ação ocorreu em Itabuna, devido a levantamentos de inteligência da Ficco/Ilhéus.
Polícia
Ajudante de pedreiro suspeito de homicídio e tentativa de assassinato em Jequié é preso no Rio de Janeiro
A vítima, identificada como Victor Rubato Cardoso, de 34 anos, foi baleada na cabeça após discutir com um pedreiro e o ajudante.
No local, os agentes encontraram um vasto arsenal de guerra, incluindo armamentos e equipamentos típicos de forças militares. Confira os itens apreendidos:
- Sete fuzis de calibres 5.56 e 7.62;
- Uma metralhadora calibre .50;
- Uma pistola calibre .45;
- 36 carregadores de fuzil e munições para fuzis e metralhadoras;
- Coletes à prova de balas, incluindo modelos falsificados que imitavam os da Polícia Civil;
- Explosivos;
- Placas veiculares;
- Um veículo blindado e clonado.
Ainda segundo o g1, as investigações começaram em dezembro de 2024, quando as inteligências das polícias identificaram o planejamento de um roubo violento de grandes proporções no Estado. Com base nessas informações, as corporações monitoraram o grupo e localizaram o esconderijo onde o arsenal estava armazenado.
A ação foi coordenada pelas equipes especiais do Tático Integrado de Grupos de Repressão Especial (TIGRE), da Polícia Civil, e do Comandos e Operações Especiais (COE), da Polícia Militar.
Siga o Acorda Cidade no Google Notícias e receba os principais destaques do dia. Participe também dos nossos grupos no WhatsApp e Telegram
