Levando o ritmo raiz desta época do ano para o palco principal do São João da Bahia, que teve início nesta quinta-feira (13), no Parque de Exposições de Salvador, o cantor Adelmário Coelho é uma das atrações desta primeira noite do evento.
Neste mês de junho, Adelmário enfrenta uma rotina intensa, com mais de 30 shows previstos. Durante a coletiva de imprensa, antes de sua apresentação, o artista destacou a importância da Bahia em sua carreira e no cenário do forró.
“A Bahia é o meu principal mercado, eu diria assim, porque é o maior mercado de forró do Brasil. Não é só por eu ser baiano, não! É porque aqui acontece, pode ter certeza disso, o encontro de todos os forrozeiros e forrozeiras do Brasil. Não é que nos outros estados também não tenha; você vê Pernambuco, Sergipe… Sergipe faz também um projeto muito bacana durante o ano todo, mas a Bahia, pelo porte geográfico, consegue, em 417 municípios, receber todo mundo aqui”, opinou o artista que é natural de Curaçá, no norte do estado, em resposta ao Bahia Notícias, parceiro do Acorda Cidade.
Notícias Relacionadas
São Pedro de Jaíba
Clima familiar e de festa do interior marcam São Pedro de Jaíba
Um palco foi montado na praça principal do distrito, que foi reformada e entregue para a população.
São Pedro de Humildes
Quadrilhas juninas levam colorido e tradição para Humildes
Apresentações acontecem na praça de Humildes.
São Pedro de Humildes
Última noite do São Pedro de Humildes é marcada por alegria e tradição
As atrações reforçaram a importância dos talentos regionais e mantendo viva a tradição cultural.
Salvador
“Peço a Deus que na minha frente sempre tenha público como o da Bahia”, declarou Wesley Safadão em show lotado no Parque
E foi ao som de “Eu não vou embora! Eu não vou embora!”, que Safadão resistia, a cada música, em encerrar a sua apresentação.
Adelmário também expressou sua satisfação com a diversidade de ritmos presentes no São João, mas ressaltou a importância de valorizar os artistas do forró tradicional.
“Eu acho que o ser humano tem a capacidade de se harmonizar com tudo, e a música não é diferente. Acho bacana, pois fortalece o movimento musical. O que eu deixo como mensagem e ressalto é que se tenha essa sensibilidade de entender quem é o anfitrião de uma festa junina. Se o anfitrião tiver, percentualmente, a cadeira dele, está tudo certo”, salientou.
Siga o Acorda Cidade no Google Notícias e receba os principais destaques do dia. Participe também dos nossos grupos no WhatsApp e Telegram
