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No ritmo da seresta, 'Ai Que Dor' é a nova sofrência da banda Asas Livres

Influenciada pela onda da seresta, a canção está disponível nas principais plataformas de áudio.

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Há quase quatro décadas no cenário musical, a sonoridade da banda Asas Livres já é carta marcada quando o assunto é sofrência.

Recheadas de hits e sucessos do arrocha, desta vez a música inédita ‘Ai Que Dor’ é o novo lançamento do grupo. Influenciada pela onda da seresta, a canção está disponível nas principais plataformas de áudio.

Com a proposta de abraçar o estilo nostálgico do grupo, que tem se perpetuado por anos, ‘Ai Que Dor’ conta a história do ressentimento de uma traição, o que traduz o título da música.

“A dor do amor sempre esteve presente nas letras do Asas e do arrocha, e não podemos nos distanciar disso”, diz o cantor Cleyton Lima.

Era final dos anos 90 quando um ritmo novo passou chamar a atenção das casas noturnas de Candeias, no recôncavo baiano.

Surgia ali uma “nova seresta” mais dançante, aliás, tão dançante que faziam com que os casais se arrochassem na pista. Nascia, então, na passagem de século, o Arrocha originário da banda Asas Livres, sob comando do tecladista e fundador Jailton Barbosa.

Proveniente da seresta e influenciado pelo estilo brega/romântico, o Asas completa em 2023, 37 anos de estrada colecionando sucessos e embalando corações. Passados quase quatro décadas de história, o grupo (precursor do gênero) abriu as portas diversos artistas como, Silvanno Salles, Tayrone, Marcio Moreno, Nara Costa, Latitude 10, e até hoje continua influenciando novos cantores.

Com o primeiro CD de arrocha lançado em 2001, intitulado “Voando Até Você”, o Asas Livres emplacou vários hits, como “Tudo Azul”, “Cristina”, “Arrocha”, entre outros, ganhando o disco de Ouro (mais de 100.000 cópias vendidas). Após participar dos principais programas de Tv do Brasil, a banda ganhou repercussão nacional, fazendo shows em todo o Norte-nordeste do País. Atualmente o Asas é formado pelos vocalistas Cleyton Lima e Dan Matos, além do tecladista Jailton Barbosa.

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