Os professores que foram contratados pela Prefeitura Municipal de Feira de Santana, através do Regime Especial de Direito Administrativo (Reda), procuraram o Acorda Cidade, para reclamar dos cortes nos salários.
De acordo com a professora Rosângela Brito Leão, este corte atinge cerca de 15% do salário, e alega que nenhuma comunicação foi feita com brevidade sobre o caso.
“Nós fizemos parte de uma seleção para sermos professoras do município, contratadas pelo Regime do Reda, e no último contracheque nós recebemos a infeliz notícia de 15% do salário, que é um direito de todo professor, assegurado inclusive pela Lei Orgânica do Município, que esse percentual seria cortado. Além desse percentual que foi cortado para todo mundo, tem pessoas que não receberam nenhum desses valores”, informou.
Notícias Relacionadas
Feira de Santana
Secretaria da Educação do Estado convoca mais 120 professores indígenas aprovados em processo seletivo
Convocados por ordem de classificação, todos os candidatos têm até o dia 17 de setembro para enviar os documentos digitalizados
Feira de Santana
Diretora que proibiu aluno autista de levar lanche tem aposentadoria voluntária publicada
Cerca de 15 dias após afastamento da diretoria da escola, foi publicada a aposentadoria, com valor total de R$ 15.983,51.
Educação
Mais Futuro: benefício com valor reajustado começa a ser depositado nesta quinta-feira (5)
Novos estudantes das universidades estaduais interessados em participar do Mais Futuro podem se inscrever até o dia 18 de setembro
Educação
Uneb vai abrir inscrições para isenção do Vestibular 2025 dias 9 e 10 de setembro
A relação dos candidatos selecionados na primeira etapa do Programa de Isenção será divulgada no dia 13 de setembro.
Segundo ela, são mais de 300 profissionais nesta situação.
“São mais de 300 pessoas que nós estamos sabendo, porque nós não recebemos nada oficialmente, o prefeito não falou, nem a Seduc, a secretária só disse que iria se interar do assunto, mas desde abril que estamos enfrentando essa dificuldade, diz que vai pagar posteriormente, vai pagar retroativo, e nada, quando foi agora no últimos mês quando recebemos o contracheque todos tiveram o corte de 15%”, informou.
Ainda segundo a professora, o corte está prejudicando todos da categoria, principalmente aqueles profissionais que não residem em Feira de Santana.
“Esse corte é equivalente a cerca de R$ 600, é um prejuízo muito grande, somos assalariados, fazemos nossas contas de acordo com o que recebemos, e de uma hora para outra, ficamos assim, sem nenhuma intervenção. Muitos professores não moram aqui na cidade, não são de Feira de Santana, e precisam se manter com este salário”, concluiu.
O Acorda Cidade entrou em contato com a Secretaria Municipal de Educação e aguarda retorno.
Com informações do repórter Ney Silva do Acorda Cidade
Siga o Acorda Cidade no Google Notícias e receba os principais destaques do dia. Participe também dos nossos grupos no WhatsApp e Telegram
