A Assessoria de Comunicação da Câmara Municipal de Feira de Santana, divulgou na tarde de ontem (9), que o atual procurador geral do Município, advogado Carlos Alberto Moura Pinho, procurou o departamento jurídico da APLB Feira de Santana, para propor o repasse de R$ 50 milhões, para os professores da Rede Municipal de Educação, referentes aos precatórios do Fundeb.
Durante entrevista ao Programa Acorda Cidade, na manhã de desta sexta-feira (10), o procurador Moura Pinho, informou que não houve nenhum tipo de acordo, muito menos, contato por parte dele, procurando o setor jurídico da APLB.
Ainda segundo o procurador, esta veiculação de informação, pode ter algum propósito, mas que ainda não tem o conhecimento.
“Eu não sou sonâmbulo, não ando por aí fazendo coisas que não me lembre. Eu não tive contato com o setor jurídico da APLB, não sei de onde veio essa informação, inclusive tomei até um susto no momento, mas como mostrava a foto do nosso secretário Expedito Eloy, imaginei que poderia ter sido algum tipo de interpretação do que ele falou. Eu não tive contato com ninguém vinculada com a APLB para tratar sobre este assunto, até porque eu não tenho autorização para isso. Depende da pacificação, da decisão prolatada pelo Tribunal de Contas da União, e pelo Supremo Tribunal Federal, sobre estes 60%. Esta informação divulgada não é verdadeira, quem passou esta informação, tem algum propósito que ainda não consigo compreender, porque uma coisa eu sei, este contato não existiu com ninguém”, concluiu.
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