Educação

Água empoçada em frente a escola dificulta acesso de alunos e professores

Os alunos precisam andar uma distância considerável para acessar a escola, ou eles precisam de carona para que algum carro os deixe dentro do estacionamento.

Daniela Cardoso

Atualizada às 16h

Alunos da escola estadual professora Tecla Melo, na Avenida Centenário, no bairro do SIM, estão enfrentando dificuldades de acesso devido a água da chuva que fica empoçada em frente a instituição. De acordo com a diretora da escola, Juliana Silveira, os alunos precisam andar uma distância considerável para acessar a escola, passando pelo passeio de casas e de comércios vizinhos, ou eles precisam de carona para que algum carro os deixe dentro do estacionamento da escola e eles possam desembarcar.

“Tem sido difícil para toda a comunidade. Temos dificuldades enormes para acessar a escola. Estou aqui há quase um ano e esse problema já vem de longa data. Precisamos que os órgãos competentes verifiquem a situação de infraestrutura, pois nós não temos rede de escoamento aqui. A água não tem para onde escoar, o calçamento tem um desnível com relação a avenida e a água empoça em frente a escola”, afirmou.

Segundo a diretora, atualmente cerca de 600 alunos estudam na escola Tecla Melo. Além da dificuldade de acesso, ela lembra que os alunos também enfrentam dificuldade com fardamento e tênis molhados, já que precisam passar por dentro da água para entrar na escola.

“A porta da escola está ilhada, então os alunos têm essas dificuldades. Além disso, setores de endemias já tem notificado a escola como se fosse uma responsabilidade nossa responder por essa água parada aqui na porta”, relatou.

O fotógrafo e estudante de jonalismo Gutemberg Suzarte chegou a fazer algumas fotos da frente da escola e enviou para a imprensa, solicitando a presença da reportagem para denunciar a situação.

“Fiz essas fotos para enviar para a imprensa e chamar a atenção dos órgãos competentes para que tomem alguma atitude e façam as devidas interferências na rua”, disse.

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade

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