Câmara Municipal

Vereador Pastor Valdemir diz que Paulão foi 'vaidoso' ao pedir exoneração de assessor parlamentar

O vereador contou que Paulão foi infeliz ao pedir a exoneração de Fabiano.

Após a suspensão da sessão legislativa por uma hora na Câmara Municipal desta terça-feira (4), diante do pedido de exoneração de um assessor parlamentar solicitado pelo vereador Paulão do Caldeirão (PSC), o vereador Pastor Valdemir Santos (PV), que é assessorado por Fabiano Cerqueira (assessor da denúncia de Paulão), contou, em entrevista ao Acorda Cidade, o seu posicionamento sobre o caso.

Para o Pastor Valdemir, ele e Fabiano foram surpreendidos na Casa da Cidadania nesta manhã com as acusações de Paulão, porque Fabiano que também é blogueiro e teria tecido ‘críticas legislativas a Paulão em uma de suas publicações’.

“Fomos surpreendidos com o nobre vereador Paulão, subindo à Tribuna da Casa para tratar de um assunto, que em minha opinião é desnecessária. Estamos vivendo um momento complicado na nossa cidade, com tantas coisas a serem tratadas na Casa, e o vereador vai atacar um dos nossos assessores que é um competente profissional em Feira de Santana, tem se desenvolvido com seu trabalho, mas foi julgado porque teceu uma crítica ao vereador. Nós que somos da vida pública estamos sujeitos a sermos criticados, é natural do processo. E o direito de expressão, não existe?”.

O vereador contou que Paulão foi infeliz ao pedir a exoneração de Fabiano. “Percebemos que ele foi infeliz, acho que ele é vaidoso e ninguém pode falar nada contra aquilo que ele discorda que ele vem para cima”.

Ele ainda defendeu que o exercício da profissão de Fabiano, blogueiro e assessor, deve ser realizado sem julgamentos, e disse que Paulão ‘entendeu mal’ a situação, já que não houve desrespeito por parte de Fabiano.

“Ele [Paulão] precisa colocar os pés no chão e compreender que, na verdade, assim como ele tem a opinião dele, o profissional de imprensa também tem a função de se expressar como assim entender, desde que não haja desrespeito, como não houve ao vereador. Ele entendeu mal. Sempre trabalhamos por aquilo que é justo e correto”. (Por Maylla Nunes, com informações do repórter Paulo José)
 

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