Acorda Cidade
O presidente José Francisco Pinto, o Zé Chico, abriu mão do cargo de presidente executivo do Fluminense de Feira, para que Everton Carneiro da Costa, o Pastor Tom, assuma o clube e comande o tricolor feirense nos próximos dois anos. O então presidente – eleito em maio do ano passado – se mantinha no cargo por força do antigo estatuto, que lhe dava o direito de permanecer no cargo até maio de 2020. No entanto, alguns conselheiros, alegando ilegalidade por conta de existir um novo estatuto, inclusive, ameaçaram acionar a Justiça para garantir a posse da nova diretoria executiva eleita na última quinta-feira (12).
O novo presidente, deputado estadual Ewerton Carneiro (Tom), destacou o tamanho da responsabilidade que assume, ao presidir um time como o Fluminense de Feira. “O povo de Feira sabe que sou amante do esporte e temos que ser profissional. vamos tentar implantar no Fluminense uma nova geração, então acho que o modo de administrar não tem que ser centralizado, tem que delegar poder e temos que ter pessoas capacitadas para que o Flu retorne a ser a terceira força da Bahia. Isso é importante para o torcedor. Vamos conversar com os jogadores, comissão técnica, vamos avaliar e fazer o que é melhor para o Fluminense de Feira”, disse.
Zé Chico desejou que Tom consiga fazer, dentro do que prometeu para a torcida do Fluminense, um clube forte e disse que está a disposição dele para qualquer situação. “Hoje vamos começar o Campeonato Baiano e tem três empresas que ele precisa visitar, além da própria prefeitura municipal. Temos uma situação importante que é resgatar o sócio torcedor, pois é uma renda importante para o clube”, lembrou.
Além disso, Zé Chico lembrou que fez um importante trabalho durante o tempo em que esteve no Flu de Feira. “Temos uma passagem não só de um ano e seis meses, temos uma passagem como diretor de futebol, presidente do conselho, vice-presidente administrativo, vice-presidente de futebol e naturalmente agora passando a Tom a responsabilidade da presidência do clube. Fizemos inúmeras situações para deixar o Fluminense vivo. Acho que o grande feito desse grupo foi tirar o Fluminense da segunda divisão em 2015 e colocar na primeira”, lembrou.
Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade