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A lista contendo os materiais escolares que não podem ser solicitados pelas instituições de ensino foi divulgada pela Superintendência Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon). A novidade este ano é a diminuição do número de itens proibidos, que saiu de 69 para 38. Outros 13 itens podem ser solicitados, mas com restrições.
A atualização da lista, que é feita todo final de ano, segue uma pesquisa e também a orientação do Procon de São Paulo – referência em todo o país. Segundo a superintendente do Procon, Suzana Mendes, “é uma lista que visa beneficiar os pais e também não prejudicar as escolas”.
Dentre os itens proibidos estão álcool hidrogenado, giz, medicamentos, papel higiênico, sacos plásticos, copos descartáveis e algodão.
A relação também especifica 13 itens que podem ser solicitados, mas com restrição. Os itens são para alunos a partir de dois anos de idade e alguns – como exemplifica a lista – devem ser devolvidos aos pais no final do ano letivo.