Acorda Cidade
Agência Lusa – O papa Francisco disse hoje (5) que a Igreja “não é um museu”, mas um local para o progresso, dirigindo-se aos 360 participantes do Sínodo dos Bispos, no início de três semanas de debates.
Ele pediu espírito de “solidariedade, coragem e humildade” no momento em que a Igreja Católica vai abordar temas sensíveis, como a comunhão para divorciados que voltam a se casar e a homossexualidade.
Notícias Relacionadas
Tragédia
Acidente com avião da Embraer deixa 30 mortos e feridos no Cazaquistão; veja o vídeo
Informações iniciais dão conta que cerca de 30 pessoas morreram e outras 28 sobreviveram após a queda do avião.
Mundo
Mais de 1,7 mil jornalistas foram mortos em 20 anos em todo o mundo
Levantamento foi divulgado pela ONG Repórteres sem Fronteiras.
Mundo
Entenda os próximos passos do acordo do Mercosul com a União Europeia
Negociação abrange mais de 30 países com 718 milhões de habitantes.
Cultura
Del Feliz representa o Nordeste em evento cultural em Londres destacando o forró e a cultura baiana
Durante a viagem, Del destacou sua missão de promover não apenas a música, mas também a cultura e os produtos da economia solidária da Bahia.
A Igreja “não é um museu para manter ou preservar. É um lugar onde o povo santo de Deus avança”, declarou o papa.
Na missa de abertura do sínodo nesse domingo, o papa defendeu o casamento e os casais heterossexuais, mas também insistiu em que a Igreja deve ter “as portas abertas para receber todos os que a procuram”.
A 14ª Assembleia Ordinária do Sínodo dos Bispos, que ocorre até o dia 25 no Vaticano, tem como temas centrais os desafios, a vocação e a missão das famílias católicas no mundo atual, analisados ao longo de 147 artigos do documento de trabalho, apresentado em junho à imprensa.
