Surpreendendo a plateia com um novo visual de cabelos cortados, Edson Gomes deixou para trás as velhas tranças rastafári (dreadloks), mas seu suingue continua o mesmo, vigoroso e com vitalidade bastante para emocionar e sacudir o público do início ao fim do show.
Antes de Edson Gomes dar às caras, por volta das 23h20, de quinta-feira (24), no palco Jota Morbeck, no Circuito Quilombola, a cantora Dila Costa, com uma boa fusão de ritmos abriu oficialmente a Micareta 2014.
Encarnando uma cigana estilizada, Dila Costa subiu ao palco Jota Morbeck às 19h, misturando sambas de roda, boleros e arrochas, deixando a plateia no clima para receber Beto Maravilha, que mandou ver uma saraivada de reggaes autorais e clássicos do gênero, como Johnny B. Goode, de Peter Tosh.
Surpreendendo a plateia com um novo visual de cabelos cortados, Edson Gomes deixou para trás as velhas tranças rastafári (dreadloks), mas seu suingue continua o mesmo, vigoroso e com vitalidade bastante para emocionar e sacudir o público do início ao fim do show.
Quando a galera já tava ’daquele jeito’, com os bons fluídos de Jah pairando por sobre as cabeças pacificadas com as mensagens de amor, paz e revolução social, Edson Gomes semeou, entre as inéditas, pérolas como Inquilino das Prisões, Malandrinha, Samarina, Fogo na Babilônia e Rastafary, deixando mais de 20 mil fãs em êxtase ao sair de sena.
Mas a noite continuou em reggae no Circuito Quilombola com as bandas Capital Zumbi e Raio Solar, que não deixaram a peteca cair até as primeiras horas da manhã de sexta-feira (25), para alegria geral dos amantes do reggae. (Secom)
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