A exigência de pagamento do espaçoparacomercialização de alimentos e bebidas em barracas no circuitodaMicareta de Feiragerouconfusãonamanhãdestasexta-feira (19), em frenteaoGinásio Municipal de EsportesJoselitoAmorim.
Eles se dirigiramaoginásioparafazer a inscriçãoquepermite a comercizalização dos produtos, masficaramsurpresosquandosouberamqueteriamquepagarpeloespaço.
“Eusoubarraqueiraháquase 45 anos. De 10 anosparacáquempaga o espaçoé a cervejaria, que inclusive jáassinou o contrato com a prefeitura. Se tivermosquepagarvamosterque vender todas as marcas de cerveja, porquenãotemoscondições de dáexclusividadeàAmbev se nóspagarmospeloespaço”, disse.
“Muitaspessoasdormiramnafila e nãoaceitarampagar o valor de R$ 720 reaisexigidopelaprefeitura. Issoestáerrado, porquenãoestava no contrato”, disseoutrobarraqueiro.
Grávida de oitomeses, Ana Carla dos Santos dissequesaiu do hospital ondeestavainternada e declarouestarinconformada com a situação. O Secretário de CulturaEsporte e Lazer, Jairo Batista, informouque o dinheiropagopelaAmbevfoiparacustear a Micareta e que nada tem a ver com o espaço dos barraqueiros.
Informações do repórterNey Silva do programaAcordaCidade.
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