Feira de Santana

Vigilância Sanitária tem novo contato para denúncias

Para tirar dúvidas sobre o alvará, os comerciantes dos estabelecimentos de interesse à saúde devem acionar o 75 3617-3164.

Vigilância Sanitária
Foto: Secom

A partir deste mês, a Divisão de Vigilância Sanitária (DIVISA) tem um novo contato para denúncias. Através do número 75 3617-3165, a população feirense pode informar ao setor as situações que envolvem algum risco à saúde humana. Já para tirar dúvidas sobre o alvará, os comerciantes dos estabelecimentos de interesse à saúde devem acionar o 75 3617-3164.

A coordenadora da DIVISA, Thaís Borges, cita que as más condições de higiene ou armazenamento precário durante a comercialização dos alimentos são exemplos de circunstâncias que devem ser denunciadas.

“Os moradores devem acionar a vigilância ao observar um prazo de validade vencido, alimentos estragados ou deteriorados, sem inspeção sanitária, presença de corpos estranhos nos alimentos comercializados, presença de animais e pragas em estabelecimentos que fornecem alimentação”, explicou.

Ela destaca que para averiguar as denúncias, que podem ser feitas de forma anônima por telefone ou presencial, é necessário o endereço do lugar com ponto de referência.

“Outros problemas que também podem ser alvo de denúncias são as instalações de criações de animais que causam incômodo à população, os casos relacionados à água servida, resultantes de lavagem de roupas que vem de pias, banheiros ou a água em geral com resíduos químicos ou orgânicos, além de descarte irregular dos esgotos em via pública, como as ruas e avenidas da cidade”, mencionou Thaís.

A coordenadora ainda relata que os clientes podem expor condições higiênicas e sanitárias insatisfatórias de clínicas de saúde, hotelaria, escolas, salão de beleza, academia, óticas e demais estabelecimentos de interesse à saúde.

“É importante observar com relação às farmácias, se elas obedecem à legislação quanto à venda de medicamentos de uso controlado e de medicamentos que necessitem prescrição médica para comercialização, além de verificar se os produtos estão registrados juntos aos órgãos competentes, com prazo de validade adequado e condições de armazenamento satisfatórias”, ressaltou Borges.

As informações são da Secretaria de Comunicação Social

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