Transporte gratuito ameaça parar

"Se o pagamento não for regularizado o sistema alternativo gratuito vai parar a fim de chamar a atenção do prefeito Tarcízio Pimenta."

O presidente da Cooperativa do Transporte Alternativo de Feira de Santana (Coopetrafs) José Vicente, disse que os 55 operadores do Sistema Integrado de Transporte – SIT – vem enfrentando dificuldades financeiras porque o Sincol (Sindicato das Empresas de Transportes Coletivos Urbanos de Feira de Santana) está atrasando constantemente os repasses das faturas.

Além disso, o Sincol não repassou o percentual do reajuste da tarifa do transporte coletivo. José Vicente disse ao Acorda Cidade, que se o pagamento não for regularizado o sistema alternativo gratuito vai parar a fim de chamar a atenção do prefeito Tarcízio Pimenta.

No dia seis de julho cerca de 30 associados da Cooperativa do Transporte Alternativo de Feira de Santana (Coopetrafs) participaram da audiência pública concedida pelo prefeito, como informando no site da PMFS. Eles apresentaram reivindicações visando ajustar a prestação de serviços através das empresas de ônibus que executam o transporte coletivo municipal de passageiros, e maior pontualidade das empresas de ônibus no repasse dos pagamentos pela execução dos serviços desenvolvidos pelas vans alimentadoras de linhas nos bairros da cidade.

A categoria reivindicou também naquela data (06/07), o repasse do reajuste nas tarifas, obtidos pelas empresas recentemente.

Antes da implantação do SIT a remuneração era feita diretamente por quem utilizava o serviço. Agora, de acordo com a legislação municipal, as empresas de ônibus devem pagar aos donos das vans por quilometro rodado, que têm o compromisso de transportar gratuitamente, os passageiros dos bairros para as estações de transbordo.
 

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