Feira de Santana

Tradicional Feira do Chapéu encerra neste domingo (23)

A iniciativa surgiu há aproximadamente 30 anos, quando a maioria dos artesãos se concentravam no Centro de Abastecimento. 

Feira do Chapéu
Foto: Ney Silva/ Acorda Cidade

Desde o dia 5 de junho está aberta na Praça Doutor Remédios Monteiro, conhecida como Praça dos Remédios, no centro de Feira de Santana, a Feira do Chapéu, tradicional evento comercial que reúne diversos tipos de artesanato da cultura nordestina e principalmente, do São João. A Feira, que encerra neste domingo (23) celebrando boas vendas, reuniu cerca de 40 artesãos.  

📲 NOTÍCIAS: siga o canal do Acorda Cidade no WhatsApp

Quem confirmou o bom resultado foi a presidente da Associação dos Artesãos de Feira de Santana, Lícia Maria Jorge, que também coordenou o evento.

Presidente da Associação dos Artesãos de Feira de Santana, Lícia Maria Jorge - Ney Silva - acorda cidade5
Foto: Ney Silva/ Acorda Cidade

“A avaliação que fizemos foi ótima, muito positiva, porque trouxe uma divulgação para nós artesãos que trabalhamos com a cultura, com os produtos da época e também, não é só da época, da economia criativa e economia solidária. As vendas foram boas, uma avaliação positiva”. 

Além dos belíssimos chapéus de palha, de todos os tamanhos e estilos, a Feira trouxe balaios, alimentos da agricultura familiar, como beijus e massas para confecção dos tradicionais bolos de São João, o licor, laços, enfeites, vestidos juninos, entre muitos produtos que devem ser encontrados até amanhã. 

Feira do Chapéu
Foto: Ney Silva/ Acorda Cidade

A iniciativa, que tem o apoio da prefeitura de Feira, surgiu há aproximadamente 30 anos, quando a maioria dos artesãos se concentravam no Centro de Abastecimento. 

Lícia ainda reforçou a importância da divulgação do trabalho cultural realizado pelos artesãos da cidade.

“Todo mundo fez bom negócio e serve também para divulgação futura, do local onde a gente está e também dos nossos produtos para encomendas. Aqui foi mostrado que nós fazemos arranjo, que nós fazemos os painéis, fazemos cadeira, nós fazemos bonecos, fazemos peso de porta, nós fabricamos licor, nós vendemos beijus e aí a gente vai e diz assim, eu fico em determinado local”, explicou. 

Com informações do repórter Ney Silva do Acorda Cidade

Siga o Acorda Cidade no Google Notícias e receba os principais destaques do dia. Participe também dos nossos grupos no WhatsApp e Telegram

Inscrever-se
Notificar de
guest
0 Comentários
mais recentes
mais antigos Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários