Feira de Santana

Secretário faz balanço da Operação Feira Quer Silêncio; locais com maior incidência estão na zona rural

Segundo Agostinho , nos primeiros seis meses deste ano, a secretaria já recebeu cerca de 170 denúncias e efetivou mais de 25 notificações.

Operação Feira Quer Silêncio
Foto: Secom

O secretário municipal do Meio Ambiente, Agostinho Fróes da Motta, conversou com o Acorda Cidade e fez uma avaliação da Operação Feira Quer Silêncio, em Feira de Santana. Segundo ele, houve uma mudança de comportamento e atualmente as localidades na zona rural são as que registram maiores números de denúncias relacionadas a som alto.

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Foto: Paulo José/Acorda Cidade | Secretário Municipal do Meio Ambiente Agostinho Froes da Motta

“A operação sempre esteve em atividade. No início, existia um volume muito grande, pois era uma atividade que era feita na sede do município e tinha uma carga maior de ações da prefeitura. Atualmente, a gente não está fazendo a totalidade de apreensões, pois a maioria dos paredões migrou para a zona rural, o que dificulta o trabalho de fiscalização”, afirmou.

O secretário explicou durante entrevista ao Acorda Cidade, que é mais difícil levar as equipes de fiscalização até os distritos e disse que até a questão da internet complica os trabalhos, já que na zona rural muitas vezes o sinal é ruim e é necessário ter internet para lavrar o auto de infração.

Segundo Agostinho, nos primeiros seis meses deste ano, a secretaria já recebeu cerca de 170 denúncias e efetivou mais de 25 notificações. Ele informou ainda que as operações ocorrem sempre aos finais de semana, de sexta a domingo, dias em que as ocorrências são mais frequentes.

Os bairros com maior incidência são Jardim Acácia, Cidade Nova, Parque Ipê e Fraternidade, além dos distritos que estão superando os bairros da sede do município.

As operações são realizadas com equipes da Secretaria do Meio Ambiente, que levam equipamentos para medir o som e comprovar a infração, além de guarda municipal e, quando necessário, a Polícia Militar. A população pode fazer denúncias através do 156.

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Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade

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Edilson

Não adianta ligar 156 não foi funciona Jussara pede socorro a madrugada com essas baixarias nós ligamos e a resposta é NÃO temos como mandar ninguém 190 pede para ligar para o 156 para nada nem si quer uma nota nós jornais avisando que não podem fazer nada .tem quê ter tolerância zero só assim para com essa baixaria

Cesar Auguso

O 156 nunca funciona, nunca mesmo !!!

Guatavo

Aqui em todo o distrito de são José isso e constante,além das amizadezinhas com os polícias que muitos são donos das chácaras ,e tem os sonhos que ouvem nos bares ,total desrespeito aqui em todo distrito de Maria Quitéria acontecem e começam na quinta ,vai até segunda termina 2 da manhã, infelizmente as coisas as vezes tem q serem resolvidas com violência.Se fosse um culto todos reclamariam porém como e essa baixaria as pessoas aceitam,polícias envolvidos nesses delitos deveriam ser afastados

Falando sério

Engraçado.. . Sempre que ligo, não aparece um filho de Deus pra atender. No bairro Alto do Papagaio o sábado e o domingo são regrados a muito som durante todo o dia tooooda a madrugada.

Feirense

O distrito de Jaíba precisa de uma atenção quanto a poluição sonora!

ielle

já liguei varias vezes e não atende, temos que fazer a denúncia no momento em que está ocorrendo o problema que geralmente é após a meia noite

Rew0lt4d0

Senhores, quando aprenderão???? Ainda não evoluiram??? 156 pra que? Preciso nem citar. Whataspp! É incrível a falta de acessibilidade por conta do poder público! Pessoas que não escutam direito, entre outras coisas. Um canal por Whatsapp vai permitir o cidadão enviar localização, um video, uma foto… Evoluem pessoal, todos vocês do poder público.

jose silva

Zona rural? Porque a gente liga pra o número que a prefeitura disponibiliza para denúncia e ninguém atende. Barulho de carro com paredão em Feira não falta. Mas ninguém fiscaliza.

Marco sem som

Só vai começar melhora quando existir uma lei tolerância zero para som de carro a qualquer hora… apreensão do som inclusive em movimento

jose silva

Liguei uma vez para a prefeitura, porque tinha um carro de paredão circulando no bairro, falaram que não tem como fiscalizar veículo em movimento.

Robson Carneiro

A zona rural hoje, durante os finais de semana, está insuportável. Acabou o sossego e o silêncio que nos atraia já não existe. Não existe qualquer tipo de fiscalizacao, ficamos a mercê desses indivíduos, que além do som alto, são músicas de péssima qualidade!

Gal

E existe esse 156? Agora que vieram descobrir isso? Coitados.

Marquinhos

Já liguei várias vezes pra esse número e nada de mandarem alguém ora averiguar um vizinho nosso que pensa que todos temos que ouvir as baixarias que ele coloca pra todos ouvirem e é o dia todo.

Carlos H A Santos

Esse telefone 156 só funciona para eles mesmo ninguém consegue falar.

Guel

Rapaz num acreditei muito na justificativa não viu.a população já relatava dificuldade e até não comparecimento quando solicitada dentro da sede.outra observação qual distrito não tem internet .a zona rural quase em sua totalidade tem internet.o interessante e que pra curtir o são João na fogueira da roça as selfies rolam soltas em tempo real.agora quando e pro bem da comunidade tem essa de internet na roça.rapaz qualquer carrinho de pipoca tem wi-fi inventa outra

Arthur Paolin da Silva Guimarães

Nunca vi uma operação dessas pelo entorno de Santa Quitéria e fim do Papagaio… já choveram denúncias de paredão, mas nada de fiscalização…

Adriano

No distrito de Maria Quitéria próximo a praça do Garapa, ovo da Ema, aos fins de semana os paredões correm solto e não há ninguém que tome providências. Infelizmente esse pessoal sem nenhuma educação ciente da incompetência dos órgãos responsáveis em fiscalizar se aproveitam para tirar a paz da zona rural que já é tão sofrida com seus “lixos” que chamam de musica.