Flagrantes do WhatsApp

Reclamações: moradores solicitam limpeza e reparos em ruas de Feira de Santana

As reclamações foram enviadas ao Acorda Cidade via WhatsApp com fotos comprovando a situação.

Maylla Nunes 

Envie sua reclamação para o nosso WhatsApp: (75) 98297-4004.

Motoristas que trafegam pela Avenida Pro-Bahia, no Centro Industrial do Subáe (CIS), reclamam de uma obra que não foi finalizada pelo serviço da Embasa. Um motorista informou que a obra foi iniciada há mais de um ano e que traz prejuízos aos motoristas que utilizam a passagem diariamente.

Uma faixa de pedestre, localizada na Avenida Senhor dos Passos, no centro de Feira de Santana, está parcialmente apagada. Por este motivo, pedestres que precisam atravessar a avenida sentem dificuldade. 

Alguns buracos na Rua Gentil do Ouro, no bairro Parque Ipê, têm trazido preocupação aos moradores que vivem nas imediações. Um morador relatou que o local causa riscos de acidentes, além do problema da falta de saneamento, deixando a via suja e com mau cheiro.

Moradores pedem a limpeza da Rua Heitor Vila Lobos, no bairro Conceição II. Segundo informações, o esgoto e o entulho são as principais reclamações dos habitantes, já que a limpeza não é realizada com regularidade. 

A Rua Campo Formoso no bairro Jardim Cruzeiro, encontra-se sem pavimentação. Um internauta disse que algumas vias do bairro foram beneficiadas com o pavimento, porém, alguns metros da rua não foram contemplados, além da falta de limpeza no local. 

Moradores solicitam a limpeza contínua do Corredor “Zé da Budega”, no bairro Pedra Ferrada. 

Um terreno na Rua Tabapuã, no bairro Tomba, encontra-se sem manutenção de limpeza. A vegetação tem preocupado moradores, já que o local abriga insetos e animais. 


Há cerca de um ano, moradores da Rua Gonçalves Dias, no Campo Limpo reclamam de incidentes causados por uma fábrica de pneus. Segundo informações, o mau cheiro da matéria-prima (borracha), trouxe diversas complicações à saúde de idosos e crianças que vivem nas imediações e um pó de cor preta, que é exalado na produção, causa dificuldades de respiração. 

Uma moradora ainda contou que a Secretaria de Meio Ambiente foi informada, mas não resolveu o caso.


 

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