Com a chegada da estação das flores, as mudanças climáticas que tem ocorrido atualmente, como a seca em algumas regiões e as queimadas que destroem diversas partes do país, o tempo na primavera deve apresentar um aumento da temperatura, como de costume, deixando o inverno para trás.
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Entretanto, na primavera deste ano, a coordenadora da Defesa Civil de Feira de Santana, Ana Caroline Rebouças, explicou ao Acorda Cidade, que a região deve registrar menos chuvas. São esperados para toda a estação menos de 100 milímetros na cidade.
“Dessa vez agora, a gente está com a previsão de menos chuvas para essa estação, realmente os dados meteorológicos informam que a gente terá menos chuvas esse ano”.
No ano passado, as chuvas na estação foram intensas até a chegada do verão. Já na estação do sol, as fortes chuvas causaram prejuízos na cidade entre dezembro e fevereiro desde ano.
“As chuvas são intensas, principalmente quando chega a próxima mudança da estação, para o verão, que é onde a gente mais tem problemas no município, que são chuvas de verão que causam mais estragos. No município temos um período do finalzinho de outubro, início de novembro, que começa a ter algumas chuvas, a previsão é de que na primavera, que vai de setembro até 21 de dezembro, não tenha tantas chuvas, Está abaixo da média as previsões, mas o período que a gente tem mais chuvas aqui, na verdade, é janeiro e fevereiro”.
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A coordenadora informou que a Defesa Civil não pretende emitir nenhum alerta para a população de Feira, mas que segue monitorando o tempo na região. Ela também destacou como tem sido as temperaturas na cidade.
“Ficamos sempre em atenção nas previsões, no momento a gente não tem previsão nenhuma de atenção nem de alerta máximo, a gente está vivendo até um clima um pouco mais seco em decorrência dessas questões climáticas que estamos sofrendo, então no momento a gente não tem, mas caso necessite realmente vamos soltar um alerta informando a população”.
Sobre as chuvas de trovoadas que acontecem no início de novembro e podem se estender até o início de dezembro, também não há previsão ainda.
“Temos uma média da primavera como um todo, de menos de 100 milímetros, então se botar entre três meses não tem uma quantidade de chuva suficiente para o município para termos anomalias ou algo parecido dos outros anos anteriores. Não temos como prever exatamente, mas os dados informam que serão menos (alagamentos), mas a gente sabe que o tempo pode ter mudanças, mas a gente tem sempre chuvas a mais, a partir de novembro”.
Com informações do repórter Ney Silva do Acorda Cidade
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