Feira de Santana

Comércio de Feira de Santana está autorizado a funcionar neste feriado de Finados

O comércio funcionará das 8h às 17h. E o Shopping das 14h às 20h.

Foto: Ney Silva/Acorda Cidade
Foto: Ney Silva/Acorda Cidade

Nesta quarta-feira (2), feriado nacional de Finados os comerciantes de Feira de Santana poderão abrir seus comércios desde que acordados os devidos valores com seus funcionários.

Ao Acorda Cidade o presidente do Sindicato do Empregados de Feira de Santana, Antônio Cedraz, destacou os horários de funcionamento.

“O comércio vai funcionar de 8h às 17h. O Shopping vai funcionar de 14h às 20h, sendo que será realizado o pagamento do mesmo valor que está na Convenção atual.”

A praça de alimentação não está incluída nesse horário de funcionamento, conforme ressaltou o presidente Antônio Cedraz.

“O Sindicato de Bares e Restaurantes tem um horário especial, mas o funcionamente de 14h às 20h será somente para as lojas do Shopping,” explicou.

O acordo fechado se baseia nos valores anteriores.

“Até 20 funcionários será pago R$70,00. Acima de 20 funcionários será pago R$77,00. E o pessoal do supermercado receberá R$83,18. O pagamento dos supermercados e do comércio será realizado no ato, ou até o quinto dia trabalhado,” informou.

É um aditivo só para este feriado, porque a Convenção ainda não foi assinada.

“Já houve duas reuniões, porém não avançou em função do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) que só sairá a partir do dia 10 de novembro. Até lá vamos negociando casos que não têm muitas controvérsias,” abordou.

Para o próximo feriado do Dia da Proclamação da República, 15 de novembro, ainda não há negociação.

“A negociação, daqui para lá, vamos ver se teremos condição de negociar. Se estivermos avançando como a gente espera, aí há negociação, se não, o feriado vai ser mantido,” disse.

Não é esperado um movimento grande no comércio neste feriado de Finados.

“Eu não espero que seja um movimento muito grande, porque Dia de Finados sempre foi um feriado fechado, mas eu tenho impressão que no centro da cidade, quase ninguém vai abrir no centro, talvez abra mais os comércios de bairro. Do centro acredito que não vão abrir, porque eles também terão que avaliar o custo que terão, se compensa ou não,” relatou Antônio Cedraz.

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade.

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