Feira de Santana

Prefeitura recupera asfalto do pontilhão de Jaguara e tráfego já está normalizado

Prefeitura garante que não há riscos de desabamento da estrutura, que é de concreto.

Ney Silva

Uma equipe da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedur) realizou na manhã de sexta-feira (14), o recapeamento asfáltico do pontilhão que interliga a sede de Jaguara a outras comunidades daquele distrito. Há cerca de dez dias veículos e pessoas estavam impedidos de passar no local por causa do nível da água do Rio Jacuipe que ficou muito elevado e danificou o asfalto do pontilhão.

Foto: Aldo Matos/Acorda Cidade

Pessoas da comunidade do distrito estavam preocupadas com a possibilidade do pontilhão ser destruído e fizeram diversas reclamações. Ao lado do pontilhão há uma barragem que retém a água, mas, devido as últimas chuvas no município e em outras cidades da região o nível subiu causando estragos na pista.

No período da tarde, o secretário José Pinheiro esteve no local e verificou que os serviços de recuperação da pista do pontilhão foram feitos em três locais e garantiu que não há riscos de desabamento da estrutura que é de concreto.

José Pinheiro informou ainda que toda vez que chove a água estraga a parte asfáltica da ponte e que não tem como se fazer a recuperação sem que antes o nível da água reduza. Ele informou ainda que uma solução para esse problema é construir um pontilhão mais alto, mas que custaria no mínimo 4 milhões de reais e a Prefeitura não tem recursos pra fazer a obra.

Lazer e boa pesca

Fotos: Aldo Matos/Acorda Cidade

O nível alto de água da barragem sempre atrai mais pescadores e moradores para aproveitar o local como ambiente de lazer. O pescador Waldemir da Conceição Silva comemorou o aparecimento dos peixes. Ele disse ao Acorda Cidade que consegue pescar uma média de quatro quilos de peixe por dia.

Fotos: Aldo Matos/Acorda Cidade

A pescadora Rosemeire Bispo dos Santos também comemorou a pescaria. “Antes não estava dando nada, agora está dando muitos peixes. Só não pega quem não quer. Já levo os peixes tratados para casa. Às vezes vendo e às vezes levo para consumo em casa. Depende da pescaria, quando está boa levo de cinco a seis quilos por dia e ainda curto a natureza”, afirmou.

Com informações do repórter Aldo Matos do Acorda Cidade

Fotos: Aldo Matos/Acorda Cidade
 

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