“Os guardas municipais de folga que trabalharam na Micareta 2010 prestaram um serviço público, e não particular, e se portaram exemplarmente, sem transtornos, sem incidentes”. A argumentação é do secretário de Prevenção à Violência e Promoção dos Direitos Humanos, Mizael Freitas Santana.
Ele acrescenta que estão criando uma polêmica inócua com a questão, pois, além do emprego dos guardas em benefício da comunidade, a forma de pagamento não tem nenhuma ilegalidade.
“O trabalho dos guardas deve ser é louvado, enaltecido. Acho inclusive que a participação deles na Micareta serviu para fortalecer mais ainda a imagem da instituição, para mostrar que a Guarda Municipal tem homens capazes”, salienta Mizael Freitas. O procurador-geral do Município, Carlos Lucena, explica que parte do trabalho de segurança da Micareta, fora aquele feitos por policiais, foi terceirizado pela Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer.
Notícias Relacionadas
Feira de Santana
Obras no bairro Muchila foram paralisadas por falta de pagamento, diz vereador
Diante das fortes chuvas, a rua ficou interditada, impossibilitando a passagem até dos pedestres.
Feira de Santana
Escola de culinária com inscrições gratuitas é lançada durante evento para debater desenvolvimento econômico em Feira de Santana
De acordo com Tonha, o projeto tem o objetivo de ajudar mulheres que queiram aprender uma nova profissão.
Feira de Santana
Hospital da Mulher inicia assistência oftalmológica especializada para bebês prematuros
Iniciativa visa identificação precoce de doenças oculares em bebês prematuros.
Feira de Santana
Concurso público: disponível link para recurso contra resultado preliminar da prova objetiva
As datas de resultados e convocações para as próximas etapas do concurso serão divulgadas em breve.
“Foi realizada uma licitação e houve uma empresa vencedora, que por sua vez procurou gente treinada para contratar, a exemplo de alguns guardas”, frisa o procurador.“Fardados ou não, se algum deles se envolvesse em qualquer incidente negativo, o Município também seria responsabilizado”, acrescenta.
As informações são da Secom
