Acorda Cidade
O comércio de Feira de Santana vai continuar fechado até o dia 13 de abril, de acordo com a decisão do prefeito Colbert Martins da Silva Filho, que decidiu manter o decreto anterior, estendendo apenas os prazos de fechamento.
Shoppings, galerias, academias e escolas municipais e da rede privada, o fechamento seguirá até o dia 20 de abril. A decisão é seguindo a recomendação do isolamento social e também de evitar aglomerações como forma de prevenção ao novo coronavírus.
Até o momento Feira de Santana registrou 25 casos confirmados do Covid 19, nenhum óbito. Uma pessoa encontra-se internada em hospital da rede privada.
O prefeito divulgou um vídeo nas redes sociais no início da noite deste domingo (5) informando a decisão. Ele destacou a importância de preservar vidas.
“Em decorrência do aumento do número de casos de coronavírus em Feira de Santana, na Bahia e no Brasil e também o aumento do número de mortes, decidi manter o comércio de rua fechado até o dia 13 de abril. Shoppings e escolas até o dia 20. O objetivo maior é preservar a vida. É importante esse sacrifício agora, para que daqui a pouco tenha muito mais gente em condições de lutar”.
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Estão liberados para o funcionamento todos os serviços essenciais como:
Assim como no decreto anterior, podem funcionar por serem consideradas as atividades de natureza essência essencial: Mercados, supermercados, hipermercados, açougues, frigoríficos, granjas, peixarias, lojas de hortifrutigranjeiros, as feiras livres de produtos alimentícios, o Centro de Abastecimento, os Postos de Combustíveis, revendedores de gás, as Farmácias, Instituições Bancárias, Correspondentes Bancários, Casas Lotéricas, Lojas do Setor da Construção Civil e sua cadeia produtiva, lojas de autopeças, borracharias, oficinas mecânicas e demais estabelecimentos relacionados à manutenção de veículos automotores, serviços de transporte e logística, serviços de segurança privada, estabelecimentos de vendas de material de limpeza.
Também continuam permitidos os serviços de delivery
Todos os serviços que permaneçam autorizados a funcionar deverão respeitar estritamente os protocolos sanitários demandados pela situação atual, com a efetiva adoção de protocolos de segurança, higienização e de enfrentamento ao coronavírus. Deverá haver o cumprimento pleno e irrestrito de todas as recomendações de prevenção e controle para o enfrentamento do Coronavírus expedidas pelas autoridades sanitárias competentes, inclusive a Organização Mundial de Saúde (OMS).