Daniela Cardoso
Notícias Relacionadas
Data definida
Micareta de Feira 2025 será de 1° a 4 de maio
A decisão foi tomada por José Ronaldo após duas reuniões com os representantes de diversos segmentos organizados da sociedade
Feira de Santana
Obras para duplicação da Avenida Artêmia Pires enfrentam entraves
Entre os desafios enfrentados, está o deslocamento de postes de energia, que requer uma colaboração por parte dos moradores e da Coelba.
Saúde
Ação leva serviços farmacêuticos gratuitos no dia 27 de novembro em Feira de Santana
A iniciativa promovida pela Unifacs, recebe apoio da Paróquia Nossa Senhora das Graças e Cáritas Paroquial e será realizada das 09h às 12h30.
Feira de Santana
Prejuízo em bar na Avenida Fraga Maia pode chegar a 1 milhão de reais, diz empresário
Uma equipe do Corpo de Bombeiros esteve nos locais incendiados para inspecionar os ambientes atingidos.
O prazo para a regularização do título de eleitor se encerra na próxima quarta-feira (9) e devido ao curto prazo, muitas pessoas já madrugam na fila para conseguirem uma senha. Na manhã desta segunda-feira (7) uma grande fila estava formada na frente da Justiça Eleitoral em Feira de Santana. As pessoas reclamaram do baixo número de senhas distribuídas, do número de funcionários no atendimento e da falta de segurança.
Edmilson, que buscava a transferência do título eleitoral, conta que chegou ao local por volta das 4 horas e ainda assim não conseguiu pegar uma senha. “A informação é que 200 senhas são distribuídas. Estou indo embora porque não consegui pegar a ficha. Ontem também estive aqui e do mesmo jeito sair sem ser atendido”, contou.
Bruno Lopes, que foi a Justiça Eleitoral para tirar o primeiro título, dormiu na fila para conseguir pegar a senha. “Cheguei aqui meia noite de ontem. Já consegui a minha senha, mas foi muito difícil, pois estava tendo até tumulto”, afirmou.
Zé Filé, que também estava fila, reclamou da falta de organização e segurança. “A situação é difícil, passaram 6 meses em greve e quando votam a trabalhar, voltam com poucas pessoas atendendo. É uma falta de consideração e respeito com as pessoas. A população fica no meio da rua, na chuva, no sol. Isso é um absurdo. Eles poderiam trabalhar até mais tarde para atender todo esse povo que vai ficar sem o documento”, sugeriu.
As informações são do repórter Paulo José do Acorda Cidade
Inscrever-se
0 Comentários
mais recentes
