O superintendente do Shopping Popular Cidade das Compras, Luiz Antônio, fez uma convocação através da reportagem ao Portal Acorda Cidade, para que os proprietários de boxes no entreposto comercial que estejam com suas lojas fechadas, reabram os seus empreendimentos. Segundo Luiz Antônio, os permissionários que estão com os boxes fechados devem reabrir suas lojas ou terão o espaço cedido para outras pessoas.
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“Ou esse comerciante abre e bota o seu equipamento para funcionar ou nós vamos colocar outras pessoas no local”, disse.
“Ou esse comerciante abre e bota o seu equipamento para funcionar ou nós vamos colocar outras pessoas no local”, disse.
Durante entrevista, o diretor falou sobre os planos do empreendimento para alcançar outros patamares no desenvolvimento comercial da cidade.
“Estamos aqui já num processo com cinco meses de gestão e até então nós estávamos fazendo um trabalho voltado para o comerciante interno. A partir de agora, nós viemos com uma nova etapa na chamada geral para que todos os comerciantes que têm seu comércio aqui dentro do Shopping Popular regresse e reabram, porque o meu objetivo é ter o shopping 100% funcionando até o mês de outubro. Então, aquele comerciante que tem sua loja montada e nunca comparece ao nosso shopping, não abre as suas lojas, eu já estou com um projeto muito forte na questão”.
Segundo Luiz Antônio, os permissionários terão um prazo de sete dias para comparecer no Cidade das Compras e reabrir suas lojas.
“Nós temos um produto que depende 100% do comércio funcionando, da abertura das 8h até às 17h e tenho que ter 100% dos comerciantes que têm loja ou que têm seu negócio aqui no espaço. A grande chamada é essa, o comerciante que tem o seu negócio, que não está em pleno funcionamento, tem um prazo de sete dias para comparecer ao shopping e reabrir seu estabelecimento. Caso contrário, nós vamos realocar esses espaços para outras pessoas que têm a necessidade de ter seu negócio aqui dentro”, declarou.
Ainda segundo o diretor, atualmente há cerca de 500 boxes fechados no entreposto comercial. Deste quantitativo, cerca de 60% tem lojas já montadas.
“Por exemplo, o comerciante que veio aqui no São João trabalhou forte no São João, vendeu bem, só que no mês seguinte a pessoa já não regressa ao shopping e deixa a sua loja montada esperando uma época boa de venda. E a gente não pode trabalhar dessa forma. Por isso, o meu objetivo é realmente fazer com que esses comerciantes regressem ao shopping”, explicou.
A gerente comercial do Shopping Popular, Sheila dos Anjos, também falou ao Acorda Cidade sobre a campanha de divulgação do espaço. Denominado “o metro² mais barato da cidade”, o objetivo é atrair clientes para ocupar os espaços que estão ociosos.
“Estamos com o objetivo de locar os espaços disponíveis como o nosso superintendente falou, o shopping precisa ter pleno funcionamento de todas as lojas abertas e agora nós temos a oportunidade para o comerciante que ainda não está aqui no Shopping Popular e quer montar o seu negócio, vir para cá com condições super especiais. Nós estamos com formas de pagamento diferenciadas, nós temos dois tamanhos de variadas ruas, diversas possibilidades de mix como confecção, eletrônicos, alimentação e tudo mais”, explicou.
O Cidade das Compras possui 39 ruas, amplo estacionamento, caixas eletrônicos, com uma localização no centro comercial de Feira de Santana. Sheila fez uma convocação para que as pessoas confiram as oportunidades de participar do empreendimento.
“Você que é comerciante da cidade, que ainda não tem sua loja, às vezes é só uma loja online, quer montar o seu negócio, ter sua loja física? Venha para o Shopping Popular. Nós temos condições especiais, o metro² mais barato de Feira de Santana. E você que já tem o seu comércio e quer ampliar, você quer mais uma unidade, você quer mais uma localização na cidade, pode ir ao Shopping Popular que nós temos ótimas condições esperando por você”.
Hoje, o aluguel custa R$ 80 reais por metro². A opção de condomínio está saindo por R$ 40 por metro².
Para adquirir, basta comparecer à administração para conhecer as lojas e fechar o negócio.
Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade
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