Quem trafega todos os dias pela Avenida Eduardo Fróes da Mota em Feira de Santana, saindo dos bairros Aviário, Feira VII, Tomba e quer ter acesso à Avenida Senador Quintino, precisa ter bastante paciência no trânsito, assim como os condutores que saem do Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), e querem fazer o retorno sentido BR-324.
Sempre no horário da manhã e no final da tarde, um longo congestionamento é formado na região, e não tem outra alternativa, se não for aguardar.
A reportagem do Acorda Cidade esteve no local nesta segunda-feira (24), e constatou o fato. O mototaxista Zé Bento contou que aparentemente, o fluxo vai aumentando a cada dia.
“Todos os dias eu faço ponto aqui próximo da Cerb e todos os dias é desta forma, um engarrafamento total e não tem jeito. Entre 6h30 até 8h30 é assim. Parece que a cada dia, o fluxo vai aumentando mais ainda. Isso acontece pela manhã e quando é de tarde, volta tudo novamente, tem dia que nem moto passa, até porque é o horário que todo mundo está saindo para trabalhar, tem gente que se atrasa, quer tirar a diferença no trânsito e não consegue. Já a tarde, da mesma forma, o pessoal voltando para casa”, contou.
Debaixo do viaduto, existem alguns blocos de concreto, que impossibilitam os condutores trafeguem por esta via. Para o mototaxista, houve algum erro de cálculo no momento da construção.
“Eles colocaram essas barras aí na época da construção, porque é o espaço que dá acesso tanto para a Avenida Senador Quintino, quanto lá para a Rua Olney Alberto São Paulo, quem vai para o Aviário, só que depois viram que não iria valer a pena, fizeram outras saídas e deixaram dessa forma, ou seja, um serviço desnecessário que fizeram”, afirmou.
Com informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade
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