Ônibus quebrando com frequência, buracos e depósito de lixo irregular; confira as reclamações da semana

Lixo descartado em local irregular, uma situação que se repete em vários bairros de Feira de Santana e gera muitas reclamações. Um problema que envolve não só órgãos públicos, que realizam serviços de limpeza, mas também pessoas que acabam depositando a sujeira inadequadamente.

É o caso da Rua alto do Santana, no bairro Gabriela, nas imediações da Escola Municipal Doutor Rubens Carvalho, lá o lixo está por toda parte. Registros feitos por uma moradora mostram de entulho a resto de móveis, levando transtornos para quem circula pelos passeios, além do mau cheiro.

Ainda no bairro Gabriela, leitores do Acorda Cidade denunciam a situação do Centro de Iniciação ao Esporte (CIE), no loteamento Vila Maria Angélica, a vegetação está alta tomando toda a grade de proteção, um ouvinte registrou um cavalo dentro do espaço. As ruas do entorno do equipamento estão cheias de buracos.

Uma cratera chama a atenção na entrada da Rua São Salvador, que dá acesso ao Anel de Contorno, no bairro Tomba, ao chegar na via os condutores de veículos tem que reduzir a velocidade para não tomarem prejuízo.

O asfaltamento da estrada da Pedra Ferrada foi iniciado, mas de acordo com um internauta, há meses a obra está parada. “Foi iniciada antes do período eleitoral, agora está abandonada” disse.

Também está entre as reclamações, a Rua Flora Paulista, no bairro Mangabeira. Lá há muito lixo espalhado por terrenos e a vegetação está alta, o que tem causado incomodo para moradores.

Reclamações sobre Transporte Público

Constantes quebras de veículos do transporte público de Feira de Santana, tem incomodado os usuários do serviço e também gerando inúmeras reclamações. Na manhã desta quarta-feira (26), durante o Programa Acorda Cidade, uma ouvinte relatou que por volta das 22h de ontem o coletivo que faz a linha para o bairro Asa Branca quebrou, deixando os passageiros no escuro expostos à perigo.

“Isso aqui é um absurdo. A gente paga a passagem mais cara do Brasil para vivermos desse jeito aí”, disse.

Há relatos de que outras linhas, como a do Solar da Princesa/ Gabriela, quebram com frequência. “O ônibus estava subindo a ladeira quando começou a soltar fumaça e parou, à noite. Tivemos que ir em outro que já estava superlotado”, contou um passageiro.

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