Laiane Cruz
Atualizada às 12:59
O secretário de Transportes e Trânsito de Feira de Santana, Saulo Figueiredo, explicou na manhã desta segunda-feira (3) como se dará a substituição dos ônibus do transporte coletivo que atendem aos distritos da zona rural para as vans do novo sistema alternativo complementar. De acordo com ele, por enquanto, a operação através dos ônibus está mantida. No entanto, haverá a substituição, após o cumprimento de um cronograma de regularização das vans, ainda a ser definido.
“São 13 linhas do transporte coletivo que atendem os distritos, e toda operação está mantida e o sistema alternativo complementar também permanece. Teremos alterações futuramente quando o novo sistema de transporte alternativo complementar passar a operar. Entretanto, nós teremos uma reunião que será convocada em diário oficial, e na quinta-feira (6), vamos nos reunir com os permissionários, onde discutiremos o cronograma para apresentação de veículos, vistoria dos carros, colocação de GPS, nova padronização. Nós faremos isso em conjunto e os permissionários estão apresentando sugestões para novo fardamento, plotagem das vans”, explicou o secretário.
Ele ressaltou que somente quando o novo sistema passar a operar, serão retiradas as 13 linhas, conforme prevê o edital.
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“A viabilidade do sistema se dará pelo atendimento único e exclusivo dos veículos do novo sistema. Então essa demanda que hoje é atendida por ônibus serão atendidas exclusivamente por van, quando o sistema iniciar a operação. Nos distritos nós temos exclusivamente 105 vans operando. Cada localidade tem a sua especificidade, e o transporte é pensado nesse sentido, na movimentação das pessoas vindo de manhã cedo da zona rural para a cidade buscando serviços e o comércio, e no início da noite retornando para os seus lares”.
O secretário informou ainda que o sistema contará com 27 linhas, com a frequência específica para cada lugar. Conforme Saulo Figueiredo, foi feito um mapeamento, que ainda vai passar por ajustes.
A notícia não agradou a todos os moradores dos distritos, principalmente a idosos e pessoas que geralmente usam os ônibus para transportar suas mercadorias.
Com informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade.
