Feira de Santana

Obras do Centro de Convenções de Feira de Santana terão investimento de R$ 33 milhões

Na área do Centro de Convenções também será construído o Teatro do Futuro

Acorda Cidade

A Prefeitura de Feira de Santana assumiu as obras do Centro de Convenções e do Teatro do Futuro neste anos, após as obras serem paralisadas. A obra, que está orçada em pouco mais de R$ 33 milhões, vai contar com dois prédios adaptados para se complementarem, atendendo também as necessidades da Prefeitura de Feira de Santana, que ficou responsável pelo empreendimento.

Foto: Abnner Kaique/Secom PMFS

As maquetes digitais dos novos projetos de construção do Centro de Convenções e do Teatro do Futuro foram apresentadas ao prefeito Colbert Martins na manhã de ontem (14) no Paço Municipal Maria Quitéria. Com uma reformulação do projeto original, agora os espaços estão modernizados de acordo com padrões de tecnologia e inovação.

O Teatro do Futuro vai contar com salas de música e dança, além de uma sala multiuso. A iluminação e a sonorização serão uma das mais modernas do país. O Centro de Convenções, totalmente reprojetado, vai ter um pavilhão aberto para cinco mil pessoas, sala de exposição, ambiente com climatização de alto padrão e uma área toda urbanizada.

“A conclusão da obra tem a previsão de 12 meses, a partir de seu início, que depende ainda dos repasses”, destaca o gerente de negócios da PCL, Paulo Eduardo. Ele afirma ainda que essa obra vai possibilitar trazer grandes eventos para a cidade.

Para iniciar as obras, segundo o secretário de Cultura, Esporte e Lazer, Edson Borges, só depende da liberação das verbas destinadas ao convênio. “A primeira parcela, que é referente ao pagamento dos projetos deve ser liberada. O valor é de R$ 370 mil”, informou.

O valor do convênio foi definido após atualização dos projetos executivo e complementares.

Os recursos serão empregados na finalização da parte física do teatro, bem como a compra de equipamentos e a adequação do ambiente interno. Os recursos também serão aplicados na cobertura do espaço destinado ao centro de convenções e a adequação do piso.

“Tivemos que atualizar o projeto, que era de 2003, para que as obras possam seguir”, destacou Edson Borges. As parcelas referentes ao repasse é de responsabilidade da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder).

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