Feira de Santana

Nova audiência entre camelôs e concessionária do Shopping Popular deve ser realizada dentro de 15 dias

De acordo com o diretor de comunicação da Associação, nenhum acordo ficou definido na manhã desta quarta-feira (1º).

Shopping Popular Cidade das Compras, em Feira de Santana. (Foto: Paulo José/ Acorda Cidade)
Foto: Paulo José/ Acorda Cidade

Foi realizada na manhã desta quarta-feira (1º) no Fórum Desembargador Filinto Bastos em Feira de Santana, uma audiência de conciliação entre os membros da Associação dos Camelôs do Shopping Popular Cidade das Compras e o consórcio que administra o empreendimento (veja mais aqui).

Em entrevista ao Acorda Cidade, o diretor de comunicação da Associação, Claudinei de Souza Alves informou que nenhum acordo foi definido e uma nova audiência deve ser realizada dentro dos próximos 15 dias.

Diretor de Comunicação
Foto: Paulo José/Acorda Cidade

“Tivemos uma audiência de conciliação onde foi pautado o assunto se havia algum tipo de acordo ou não. Os representantes da concessionária informaram que não tinha e foi tratado que daqui a mais ou menos 15 dias vai ter uma nova audiência para tratar do parecer do juiz. A gente vai apresentar a defesa e o juiz logo em seguida vai dar o parecer dele, eu acredito que vai ocorrer tudo bem assim como ocorreu nesta audiência. Todo mundo que conhece a nossa luta aqui, sabe do nosso trabalho, sabe que nós somos pessoas íntegras, pessoas que estão buscando apenas pelos seus direitos e nos tratam como marginais, porque para colocar um processo criminoso nas costas de um trabalhador, de um pai de família, estão nos tratando como marginais”, afirmou.

Ainda de acordo com Claudinei, não houve nenhum tipo de ameaça contra o setor administrativo do Shopping Popular.

“A gente fez manifestação sim mas para buscar os nossos direitos para alcançar os poderes públicos como a prefeitura e a Câmara Municipal, e agora a concessionária se sentiu ofendida por algum motivo e eu não sei qual, mas alegaram que a gente ofendeu pessoas da concessionária, funcionários mas isso não é verdade, é mentira. Isso vai ser provado em juízo e eu creio em Deus em primeiro lugar, e creio na nossa integridade do nosso trabalho que é um trabalho focado na verdade e não na mentira”, concluiu.

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade

Leia também: Consórcio pede indenização de R$ 100 mil a camelôs do Shopping Popular

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