Nesta quarta-feira (31), segundo dia do Festival Literário de Feira de Santana (Flifs) que acontece na Praça da Matriz, foi a Flifinha que encantantou a criançada.
Com uma programação especialmente voltada ao público infantil, a Flifinha direciona-se aos leitores mirins, que podem desfrutar de oficinas, teatro, contação de histórias, conversas com autores, mesas literárias e muito mais, como descreve o ator, contador de histórias e representante da Fundação Pedro Calmon, Raí Santana.
“Estou representando a Fundação por meio da Biblioteca de Extensão. A gente viaja pelo interior do estado fazendo um trabalho de incentivo a leitura. E nosso objetivo é este, levar a arte e a literatura. A gente tem um trabalho de contação de histórias, incentivando a criança a ler, e a estudar”, disse.
Raí também destacou a importância de crianças ouvirem, cantarem e assistirem conteúdos que correspondem a esse público. “Criança canta música de criança e ouve música de criança, isso é muito importante para as crianças do nosso Brasil”, afirmou.
A pequena Fellicity Arrais, 6 anos, disse que está gostando muito da Feira do Livro e se divertiu brincando de pintar, além de contar ao Acorda cidade sobre as suas leituras preferidas como Mônica e Magali.
Já o estudante Guilherme Reis, 6 anos, contou à reportagem do Acorda Cidade que participou da Feira pela primeira vez. “Ainda não li nenhum livro [na Flifinha], mas já brinquei de pintar,”.
Allan Guilherme, 6 anos, também disse ao Acorda Cidade que é a primeira vez no evento. “É a primeira vez que venho e tô gostando… gosto de livros.”
Silvana Carneiro, professora da Escola Municipal Antônio Gonçalves da Silva, explicou que a escola já visitou a Flifs em anos anteriores, mas é a primeira vez com as turmas no evento.
“Trouxemos duas turmas de 1º ano. Viemos assistir, incentivar as crianças nesse mundo da leitura, realizar compras utilizando o vale livro e colocar essa garotada no mundo da leitura”, afirmou.
Silvana destacou a importância da Flifinha para o desenvolvimento das crianças. “Esse evento é muito importante, porque é algo além das salas de aula, eles veem estandes, livros, diversidade, ludicidade, tudo isso chama a atenção da garotada, prende a atenção nesse mundo da leitura. É simplesmente encantador,” ressaltou.
A pequenina, Lara Sophia, 5 anos, contou que está amando a Feira do Livro. “É muito legal e é muito divertido. Já brinquei de desenhar. Quero ler muito livros.”
Samuel Ferreira, representante estudantil e líder do Núcleo Territorial de Educação (NTE), informou à reportagem do Acorda Cidade que frequenta a Flifs desde 2018, e que a leitura dá asas para novas percepções e experiências.
“Ler é como se fosse dar asas para a gente voar, a gente precisa ter esse conhecimento, a gente precisa ampliar, e o livro traz isso. Não adianta a gente querer voar se a gente não tem um céu, então, é como se os livros fossem as asas e esse céu é a Feira do Livro,” descreveu Samuel.
Sarah, que também é líder do Núcleo Territorial junto com Samuel, contou ao Acorda Cidade que está amando a Feira. “Está sendo espetacular. Eu consegui comprar dois livros, um deles é um romance. É a minha primeira vez que venho, mas para mim está sendo importante, porque eu amo ler. Quando lemos a gente faz uma viagem sem sair do lugar, a leitura abre muitos horizontes,” relatou.
Veja a programação completa aqui
Com informações das estagiárias Amanda Pinheiro e Brenda Filho do Acorda Cidade
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