Feira de Santana

Moradores enfrentam dificuldades para sair de casa devido a lamaçal em rua

Eles afirmam que a situação é antiga e que já conversaram com o município para tentar chegar a uma solução, mas a resposta é que não há verba para resolver.

Acorda Cidade

O ato simples de entrar e sair de casa, se tornou um ato de grande dificuldade para os moradores da Rua Itaciguara, no Parque Central, bairro SIM em Feira de Santana. Uma enorme poça de água impede que os moradores transitem pelo local, o que vem trazendo desconforto e transtornos. Eles afirmam que a situação é antiga e que já conversaram com o município para tentar chegar a uma solução, mas a resposta é que não há verba para resolver.

A moradora Joanice Barbosa de Almeida mora no local há 11 anos. Ela afirma que os moradores sofrem com a situação e tem dificuldade até mesmo para entrar e sair de casa. “Já fomos fazer uma reunião com o secretário Pinheiro, já conversamos com o prefeito e eles dizem que não tem verba. A gente sofre porque a água invade as casas e há um descaso da prefeitura com os moradores dessa rua que liga a Artêmia Pires e a Nóide Cerqueira. Quando chove a situação fica ridícula. Eu moro aqui e tenho que passar por outra rua mais distante para poder chegar em casa”, relatou.

Cristiane Ataíde é moradora do local há mais de 10 anos. Segundo ela os transtornos ocorrem durante todo o ano, seja quando chove com muita lama, ou quando faz sol com muita poeira. “Essa é uma das principais ruas. Tem que ter uma providência. Quem sofre são os trabalhadores e os comerciantes que pagam os impostos em dias”, desabafou. 

Rogério Magno também tem mais de 10 anos morando no local. Ele relata que os problemas aumentaram após obras particulares que estão sendo feitas em ruas próximas a Itaciguara. “Essa situação é antiga, porém piora a cada dia com essas obras que estão sendo feitas. Tem um condomínio sendo construído, um shopping e essas águas da Artêmia Pires não vinha pra cá. Depois dessas obras todas as águas vêm e aqui virou funil. O prefeito diz que é uma obra cara, que não tem verba, mas a gente precisa de resposta. Somos seres humanos, estamos com os impostos em dias e não podemos viver desse jeito”, afirmou.

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade 

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