Feira de Santana

Moradores do bairro Papagaio reclamam de buracos e ruas alagadas

Eles se reuniram na manhã desta sexta-feira (31), e mostraram a situação para a reportagem do programa Acorda Cidade.

Rachel Pinto

Os moradores da Rua Oriente, na localidade conhecida como Adelba, no bairro Papagaio em Feira de Santana, reclamam dos buracos e alagamentos e relatam que está difícil transitar pela rua.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Eles se reuniram na manhã desta sexta-feira (31) e mostraram a situação para a reportagem do programa Acorda Cidade. De acordo com com os moradores, os três acessos principais para o bairro estão em péssimas condições. Os ônibus não conseguem adentrar nas ruas, e fica difícil também para carros de aplicativos e mototáxis e serviços de emergência.

Moradora da Rua Oriente há sete anos, Vânia Lobo, afirmou que até a avenida principal está alagando. Ela frisou que a via não tem esgotamento e quando chove a situação se agrava. "Fica tomada pela lama, pela água e os moradores não têm por onde passar. Estamos pedindo socorro”, disse.

Uma moradora, que se identificou como Núbia, relatou que quando precisam utilizar o transporte público, os moradores tem que ir até a pista, pois nem ônibus, nem outro transporte entra no bairro.

“As pessoas vão para a pista para pegar o carro para poder trabalhar. Aqui no bairro fala tudo. Escola, posto de saúde, estamos abandonados”, comentou.

Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Cícero Farias, que também é morador do bairro, afirmou ao Acorda Cidade que os vereadores só aparecem no bairro Papagaio em época de eleição. De acordo com ele, as reclamações são constantes e nenhuma atitude efetiva é tomada por parte do poder público.

“Pedimos providências as autoridades para que nos ajudem a resolver essa situação”, declarou.

Proprietária da única escola particular que existe no bairro Papagaio, a professora Josy Martins, informou que algumas ruas foram contempladas no pacote de obras da prefeitura, mas até o momento não houve pavimentação.

“Não temos asfalto e nem rede de esgoto. Quando chove, as crianças atravessam o “rio” que se forma na rua para chegar até a escola”, lamentou.

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade.
 

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